Estreou neste mês de novembro a nova animação da Netflix, “She-Ra e as Princesas do Poder”, uma série desenvolvida por Noelle Stevenson e produzida pela DreamWorks Animation.
Assim como a série original de 1985, o reboot conta a história da rebelião adolescente de Adora contra o mal Hordak e sua Horda, sob o disfarce da heroína She-Ra, ela lidera o grupo das princesas mágicas. A série tem um elenco diversificado e bem retratado da rivalidade de She-Ra e sua ex-amiga Catra.
São 13 episódios usando animação tradição, com exceção de algumas cenas que foram utilizadas animação de computador. Nesta versão de She-Ra para a Netflix se diferencia da série dos anos 80, por ter em um elenco inteiramente feminino de diversidade deliberada. He-Man, o irmão de She-Ra não aparece no reboot, deste modo mostra a heroína em seu próprio direito.
Adora mora em Etéria, que luta contra a Horda, invocando seu poder mágico de uma espada gritando seu conhecido mantra “Pela Honra de Greyskull”.
Esteticamente o seriado abandona o pretenso realismo dos anos 80 e mergulha fundo a personagens num design gráfico de Steven Universo e A Hora da Aventura. Além do que neste reboot, She-Ra não é aquela heroína formada, dona e segura de todos os atos, nem mesmo ostenta a áurea bidimensional, ela é mais complexa e humana.
O novo reboot da She-Ra para a Netflix, mostrou a heroína mais real, dialogando com problemas e questões da nova geração millennial, os fãs mais antigos da animação podem não gostar, mas essa She-Ra é muito mais completa do que a de 33 anos atrás.
Ainda não tem previsão de estreia da segunda temporada, mas a primeira está disponível na plataforma da Netflix, para todos viverem essa nova aventura com a grande heroína She-Ra.
She-Ra é a princesa do planeta Etéria.
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