A segunda revista do Edu já está disponível nas entidades da Sarepta e também como brinde após visitação da exposição “Olá, Maurício”, que está acontecendo no Centro Cultura da Fiesp até dia 15 de dezembro.
O novo personagem da Turma da Mônica foi muito bem aceito pelo pessoal da sua classe, agora ele vai junto com a outra turma em uma excursão para o zoológico, será uma viagem com muitas emoções, descobertas e diversão.
Como foi dito na primeira edição da revistinha, Edu tem uma doença genética caracterizada pela deterioração muscular progressiva e o menino tem de medo da evolução da doença, pois ele tem pavor de um dia ter que usar cadeira de rodas e tomar remédios, pois esse pode ser um dos fins dessa doença, no qual Edu não quer nem sonhar com isso, dos medos do personagem relacionados à evolução da Distrofia Muscular de Duchenne (DMD).
Durante a primeira história da Turma da Mônica, Edu foi muito bem recebido por seus novos colegas de classe, em que eles brincaram e a turminha conheceu um pouco mais da doença, que tem uma evolução rápida e ocorre em um a casa cinco mil meninos em todo o mundo, podendo levar à morte na adolescência ou no início da fase adulta. Na história Edu tem uma personalidade sensível e corajosa, no qual mostra a importância do diagnóstico precoce, em facilita o solicitação de um exame de sangue chamado CK, além de promover a inclusão ao meio social escolar.
Na segunda história, o garoto vai ser introduzido junto com a outra sala, em um passeio pelo zoológico em que na outra turma tem um garoto de cadeira de rodas, o Luca. Todas as crianças brincam, se divertem e contam seus medos como a Mônica em ter medo de insetos, o Cebolinha, de “extlatelestles”, a Magali, de acabar toda a comida do mundo, o Edu abre seu coração e conta que tem receio de usar cadeira de rodas.
O diretor-geral da Sarepta, Fábio Ivankovich, afirma que as histórias do Edu tem como objetivo falar sobre inclusão, chamar a atenção para a importância do diagnóstico precoce e acolher quem convive com a doença. “Queremos dar visibilidade para o assunto e trazer uma abordagem didática, lúdica e educacional. Assim, podemos mostrar aos pacientes que eles não estão sozinhos, que podem contar com amigos e familiares para apoiá-los e que cada passo importa para quem tem DMD”, ressalta.
Mas em um certo momento do passeio Edu se senti um pouco cansado e com dores em suas pernas, que ele é obrigado a usar uma cadeira de rodas do local e ele precisa de ajuda para empurrar a cadeira, e é nessa hora que Edu começa a conversar com o Luca, o personagem paraplégico da Turma da Mônica, então Edu percebe que o medo do futuro só atrapalha o presente e que é preciso enfrentar esses desafios com garra, o que o deixa mais tranquilo e cheio de esperança.
Essa doença é rara e o sinal mais importante da DMD é a perda progressiva de força muscular, consequentemente da capacidade de realizar atividades simples de forma independente, em alguns casos requer até o uso de cadeira de rodas no início da adolescência, mas Edu receberá total apoio de toda Turma, em que sempre o lembrará que sua mente tem o poder de vencer seu medo e de que o tratamento poderá retardar a evolução da doença.
A matéria ficou linda! Parabéns!
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