O artista brasileiro Joe Bennett foi desvinculado da Marvel, devido à uma arte que ele fez enfatizando o atual presidente da República do Brasil.
Bennett já havia sido advertido pela editora por homofobia, em novembro de 2019, comemorando a agressão de Augusto Nunes contra Glenn Greenwald durante o programa de rádio Pânico da Jovem Pan.
“Augusto Nunes, seu caboclo foda!! Esse tapa foi meu também! Devia ter dado era um soco!!”; enfatizou o artista nas redes sociais.
Após a advertência, Bennet apagou a publicação, e pediu desculpas a Glenn, David Miranda e os filhos do casal, afirmando estar aberto ao dialogo se comprometendo a refletir pelo ocorrido. Mas, as argumentações do quadrinista se manteve, e recentemente ele fez declarações elogiosas dele ao presidente Bolsonaro, além de uma arte imprecisa e anti-ética.
Joe ilustrou quadrinhos dos Vingadores, do Homem-Aranha, Conan, Namor, Elektra, Hulk, entre outros. Também trabalhou com Alan Moore em Supremo.
Após trabalhos bem sucedidos com o super-herói Capitão América, firmou contrato com a DC Comics, trabalhando em títulos como Aves de Rapina, Gavião Negro e a minissérie 52.
Em 2016, desenhou a história que serviu de prelúdio para o filme Batman vs Superman, dirigido por Zack Snyder. Bennett ainda foi indicado ao Eisner Award, na categoria Melhor Série, por The Immortal Hulk em 2019.
Mano já viu o Capsula Nerd?
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Nops.
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