O projeto social Burburinho Cultural criada por Priscila Seixas, Aline de Oliveira e Dalva Pereira, é especializado na criação, planejamento, gestão e realização de projetos culturais, tanto no campo da arte e do entretenimento, quanto de projetos de impacto sociocultural e educativo, e possui um instituto próprio, o Instituto Burburinho Cultural.
Atualmente comandada por Priscila e Thiago Ramires, a produtora possui diversos segmentos em todo o país, com projetos de grande relevância na área de arte, inclusão, tecnologia, educação e cultura, que nos últimos anos vêm realizando projetos com a Unesco, MSF (Médico Sem Fronteiras) e AISCE (Associação de Intercâmbio Sociocultural e Empresarial Brasil-Colômbia) e atua em parceria com a Vila Musical na gestão de eventos do Casarão Floresta.
A missão do Burburinha Cultural é multiplicar de forma cultural o desenvolvimento e estratégia para criar parcerias entre fundos públicos de incentivo e iniciativas privadas em prol de empreendimentos culturais com efeitos concretos, a curto, médio e longo prazos.
Todos os projetos, ideias e soluções culturais criativas se desdobram em diferentes ações, áreas social, econômica e humanitária. Além de criar e gerir projetos numa área tão simbólica é o que nos move, dando vida, organizando e partilhando o mundo sensível que nos rodeia.
O Instituto Burburinho Cultural inaugura projeto de robótica educacional pioneiro e inovador: ‘Engenhoka’ mobiliza 400 alunos em seis escolas de São Paulo e do Rio de Janeiro. Este projeto pioneiro e inovador de cultura maker, que une robótica e artes visuais, com o objetivo de estimular o aprendizado científico. Durante os meses de agsoto a dezembro, terão seis escolas públicos do Rio de Janeiro e São Paulo, e cada uma delas recebe um estúdio maker completo impressoras 3D, tablets, mobiliário, boxes de livros e material pedagógico.
O Engenhoka é idealizado pelo diretor de projetos do Instituto Burburinho Cultural, Thiago Ramires, à frente de uma equipe multidisciplinar dentro e fora do Brasil. Para a elaboração do projeto, a edtech Picode, especializada em cultura maker para utilização pedagógica, realizou a linha do tempo que orienta o curso. A seleção da parte artística propriamente dita cabe à curadora Fabiana Moraes, radicada há 20 anos na França.
“O Projeto Engenhoka, abrangendo as áreas de Artes Visuais e Robótica, é inovador e único! Os nossos alunos terão excelentes oportunidades de desenvolvimento, com aulas interativas e significativas, nos moldes de uma educação inovadora! Toda a equipe entusiasmou-se com o projeto, nossa escola foi indicada pela Diretoria de Jundiaí entre tantas outras e sabemos que é uma ocasião ímpar, com possibilidades de muita aprendizagem!”, declara Adriana Martins, diretora da escola PROFESSORA ALESSANDRA CRISTINA RODRIGUES DE O PEZZATO, da cidade de Jundiaí.
Cada instituição herdará um laboratório todo equipado após o encerramento do Engenhoka. Projeto aprovado na Lei de Incentivo à Cultura, o Engenhoka conta com patrocínio da Fundação Siemens, Simpress, Digix, Wilson Sons e Google, o projeto é realizado pela Burburinho Cultural e Ministério da Cultura, Governo Federal – União e Reconstrução.





