A abertura da turnê brasileira do Linkin Park está sendo feita por um artista um pouco excêntrica e eloquente, com seu estilo particular e seus vocais arrebatadores, Poppy tem mostrado sua atitude e referência em cima do palco, com suas canções originais e autênticas, a artista traz uma mistura irreverente entre o metal core e o ska-pop, com seu estilo ingênuo influenciado pelo k-pop.
A Violett é uma banda de garotas de atitude e muita musicalidade, formada por Camila Doná, Andressa Mouxi, Ana Julia Nihil e Júlia Baats, o grupo carrega em sua essência uma harmonia referente e significativa, que representam o metal core e hard rock com muita eloquência e energia, com composições autorais e viscerais, o grupo transcede em sua espontaneidade em gritar ao mundo suas melodias mais vorazes e uma explosão intensa permeada de uma mistura de gêneros como nu metal, rock alternativo e hard rock. Continuar lendo “Banda Violett traz a essência genuína do hard core, em uma liberdade expressiva de sentimentos e emoções inquietantes”
A dupla Astro Rei, chegou de mansinho com seu rock soft envolto de letras loquazes e envolventes, que cativa os ouvintes mais viscerais através de canções singulares e penetrantes, carregadas de sentimentos intrínsecos que trazem reflexão e emoção, com seu ritmo enternecedor, superando cada obstáculo de uma jornada musical energética, que desnuda das amarras impostas pela sociedade. Continuar lendo “Astro Rei envolve com suas canções viscerais e energia distintiva”
Após uma Hard Pop Party inesquecível que Di Ferrero fez durante o The Town 2025, encerrando sua Outra Dose Tour, do qual promoveu seu penúltimo EP, o músico trouxe uma novidade surpreendente, o novo projeto musical ainda mais autêntico e visceral, que apresenta uma nova e eloquente fase em sua carreira e vida pessoal, já que agora Di, que completou 40 anos em 2025. Continuar lendo “Di Ferrero chega introspectivo e visceral em seu novo EP autoral”
O Black Metal por si só é um dos mais controversos dos subgêneros do metal extremo, continua a provocar, dividir e cativar mais de três décadas após o seu surgimento. Nascido no gélido território norueguês no início dos anos 1990, com as bandas como Carpathian Forest, Mayhem, Darkthrone e Emperor, o gênero ultrapassou qualquer limite do que é musicalmente aceitável e socialmente tolerável — e essa sempre foi a sua proposta. Continuar lendo “Black Metal: Entre o Caos e a Catarse”
O Barquinho Cultural 