Por: Priscila Visconti (que adoraria ter vivido na época da boa música)
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Isso ai conectividade com o mundo e bom fim de semana…
Priscila Visconti
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O palácio de Salvador
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| Fachada do Palácio Rio Branco |
Passei algumas vezes pela Praça Tomé de Souza, em Salvador, e percebi um casarão branco, bonito, não tão bem pintado como deveria estar, mas nem por isso perde seu destaque e importância. Por vezes me perguntava o que seria aquilo até que disseram-me ser o Palácio Rio Branco.
Visitei o monumento nesta semana e quão longe não foi minha imaginação ao estar no centro de um dos salões e numa espécie de varanda voltada para Baía de Todos os Santos. O palácio foi construído há mais ou menos cinco séculos para sediar o trabalho dos administradores portugueses na recém-encontrada terra e hospedou importantes personalidades da alta sociedade, como Governadores Gerais, Imperadores, Governadores do Estado Republicano e Presidentes de Províncias. Há trinta anos foi desativado como centro do poder executivo e hoje é ocupado pela Fundação Pedro Calmon e pela Fundação Cultural.
Além das ampliações posteriores à sua construção, o palácio passou por algumas reformas. A mais notável ocorreu depois do bombardeio que alguns pontos da cidade sofreram a mando do então presidente da república Hermes da Fonseca, em 1912. Após a reconstrução, o Rio Branco foi reinaugurado em 1919 e recebeu este nome em homenagem a um dos maiores estadistas do país, o Barão de Rio Branco – figura importante na história brasileira por consolidar as fronteiras do Brasil, por meio de processos arbitrários ou de negociações.
Em 1984, o prédio passou por outra restauração devido ao péssimo estado de conservação que se encontrava e hoje é considerado um bom destino para os turistas ou cidadãos da cidade que desejam apreciar um pouco mais a Baía de Todos os Santos ou conhecer a história da Bahia de todos nós.
Além das fundações culturais, o Palácio Rio Branco abriga o Memorial dos Governadores. No espaço estão reunidas peças, objetos e documentos dos governadores do estado, como livros, uniformes, espadas, louças, medalhas e prêmios. O local está aberto para visitação de terça a sexta-feira, das 10h às 18h, e sábado e domingo, das 9h às 13h. A entrada é franca e a saída é carregada de riqueza cultural.
[Plantão OBC] Há 28 anos que lá vem o Chaves
Nesta sexta-feira, 24, o seriado mais famoso no Brasil completou 28 anos no ar, pelo SBT.
A série estreou na emissora no dia 24 de agosto de 1984, logo depois que Silvio Santos ter comprado um pacote de novelas do canal Televisa, adquirido junto.
Sem muito acreditar, Silvio Santos nunca pensou que “Chaves” seria tanto êxito quão é hoje em dia, mas os dias foram de transmissão foram aumentando, em diversos horários e a audiência sempre lá em cima.
Hoje em dia o seriado é exibido de domingo a domingo, em todos os períodos do dia, e ainda acontece de quando um programa não emplaca na emissora, eles sempre tem o “Chaves” como coringa, para dar aquele UP na audiência.
Mas o sucesso de “Chaves”, se da por contar a história de um pobre menino orfão, que visa sempre a bondade e a humildade, não precisando mostrar cenas apelativas ou baixo calão, uma série que conquistou as crianças da década de 80 e contagia os adultos do terceiro milênio.
Criado e estrelado por Roberto Gómez Bolaños entre junho de 1972 e janeiro de 1980, a série mostra vários esteriótipos que moram na vizinhança. Como a vizinha soberba, Dona Florinda (Florinda Meza), o menino metido, Kiko (Carlos Villagrán), o senhor que só vive bicos e está sempre endividado, Seu Madruga (Ramón Valdés), a menina espertinha da vila, Chiquinha (Maria Antonieta de las Nieves), o ambiocioso dono da vila, Seu Barriga (Edgar Vivár), entre outros.






