A autora paulista Carina Rissi busca bastante inspiração nas obras da escritora britânica Jane Austen, ela adora incluir em seus trabalhos temas de amores impossíveis e sofridos, que prossegue ao decorrer da trama, chegando ao amor ardente e apaixonado dos protagonistas. Carina é uma leitora voraz, daquelas que lê a última página do livro antes de comprá-lo, e se ela gosta do livro, não consegue se desgrudar dele.
Na sequência da saga Bienal do Livro 2018, vamos falar de um lançamento não só para crianças, mas para todos que curtem histórias de aventura, fantasmas, suspense e drama, muito drama entre os escoteiros. Esse é o primeiro volume da série de ficção infanto-juvenil Escoteiros & Monstros, publicada pela Editora Nemo. Jim Anotsu, autor do livro, traz uma narrativa entre desafios e suspenses, sobre um grupo de amigos escoteiros que se encontram em perigo iminente. Continuar lendo Jim Anotsu lança o primeiro livro da série Escoteiros & Monstro – A Batalha do Acampamonstro→
Como todos já sabem, aqui no OBC, nós propagamos a cultura alternativa, divulgamos nossos artistas de todas as áreas cultural e publicamos aqui no boletim, ou em forma de entrevista ou apenas em um simples texto e nesta semana não será diferente, afinal nossa equipe d’O Barquinho Cultural, caça pelas ruas e pela internet os artistas mais escondidos de todo o Brasil e apresentamos à tripulação mais cultural de toda WEB.
Nesta semana, a caça da vez é o paulistano – baiano, Inácio Bezerra Cruz Filho, ou simplesmente Cinho Cruz, que tem formação na área de eletromecânico, mas com alma de literário, pois apesar de ter cursado Técnico Eletromecânico, ele sempre sentiu vontade de ser escritor, pois sua paixão pela literatura sempre foi maior que tudo, afinal, basta acessar seu blog pessoal e ver seus contos, poemas e artigos e já predestina seu amor pela arte da escrita literária.
Então foi com essa garra e vontade, que Cinho começou escrever seu primeiro livro, “A Mulher Que Não Fala Palavrão”, com as experiências que ele teve em sua vida, morando em diversos lugares, como São Paulo, Bahia e até no Pará ele começou o trabalho da sua primeira obra, que atualmente encontra-se em diversos lugares para vender, na versão física e também digital.
Mas Cinho não quer parar só neste livro, ele já tem planos para escrever outras obras, pois seu sonho de escritor não é momentâneo, que para no primeiro exemplar, mas sim, produzir muitos e muitos livros, para propagar seu amor pela arte de escrever e a literatura em todo o Brasil, e quem sabe para todo o mundo, afinal o país precisa cada vez mais, de escritores que amam a literatura de corpo, alma e coração e não só de escritores que só visam o lucro e não estão nem ai para a importância desta arte tão rica e ao mesmo tempo, tão esquecida por muitos brasileiros.
Veja a sinopse de A Mulher Que Não Fala Palavrão, de Cinho Cruz:
“Helena é uma mãe solteira em busca da esperança de conseguir um emprego em uma cidade fictícia chamada Parauabape – a história tem um fundo de realidade – que é conhecida como a CIDADE DO MINÉRIO, mas é lá que a sua esperança se torna um pesadelo.
Ela conhece um rapaz chamado Márcio, que trabalha em uma empresa de mineração, e eles têm um relacionamento sério, apesar de serem muito diferentes.
Eles sentem a dificuldade de viver em uma cidade violenta e doente, mas com muito esforço, conseguem lutar contra o preconceito por serem tão distintos.
Correndo contra o tempo, Helena tenta mostrar o seu valor como mulher e, diferente das outras, ela não falava palavrão. Mesmo assim, ela vai em frente com toda a sua esperança.”