Já que estamos próximos do aniversário de São Paulo, então nada mais justo do que falar de filmes nacionais, de preferência que trazem a capital paulista como plano de fundo aos tramas cinematográficos.
Baseado nisso, traremos uma resenha produzida pelo fotógrafo e colunista do Tela Larga, Pierre Cortes. Assista abaixo a crítica do Pierre:
Sinopse:
Mario Kubo, 35 anos, brasileiro e terceira geração de descendentes de japoneses (sansei), não tem nenhum contato com a cultura de seus avós. Não fala japonês, não segue filosofias orientais e quase não come sushi. Em crise no trabalho e no casamento com Elvira, neta de italianos, Mario não tem filhos nem planos. Totalmente ocidentalizado, o protagonista se depara com um dilema: não se sente brasileiro, muito menos japonês. No entanto, logo após o terremoto de 2011 que assolou o Japão com uma tsunami, Mario recebe uma carta. Toda escrita em ideogramas japoneses, o que o impede de saber seu conteúdo, ele a carrega a todo canto sem saber o motivo. Nesse momento, Mario parece despertar de um longo sono… Pensativo, ele encontra um universo fértil para sua busca de identidade que o levará até Tóquio, no Japão.
Por: Pierre Cortes


