‘Wattpad’ – A plataforma para conectar os amantes da literatura contemporânea

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O Kindle da Amazon talvez seja uma das plataformas de publicações editoriais mais conehcidas no país, porém, muitas pessoas por essa ferramenta em algumas funções serem pagas, tem pouco acesso as obras que lá estão, e acabam não aproveitando como deveria tal instrumento, tornando inacessível à pessoas com renda inferior ou estudantes, principalmente aqueles de escola pública, que adorariam conhecer novos contos e história, mas pouca oportunidade para adentrar intrinsicamente na literatura autoral e independente.

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[Cyber Literário] A literatura na era digital

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Pelas andanças que tivemos lá na Bienal do Livro deste ano em São Paulo, percebemos que o livro digital está cada vez mais popular, principalmente entre as crianças, adolescentes e jovens, os que mais vimos utilizando esses livros chamados de e-books. Que são livros eletrônicos, bastante semelhante à um livro convencional, mas que possui o mesmo recursos dos computadores, PDAs, leitor de livros digitais ou até mesmo celulares que suportem esse recurso.

Os formatos mais comuns de Ebooks são o PDF, HTML e o ePUB, necessitando primeiramente do conhecido leitor de arquivos Acrobat Reader ou outro programa compatível, enquanto que o segundo formato precisa de um navegador de Internet para ser aberto. O Epub é um formato de arquivo digital padrão específico para ebooks.

Este dispositivo de armazenamento é de baixo custo e fácil acesso devido à propagação da Internet nas escolas, além de serem vendidos, ou até mesmo disponibilizado para download em alguns portais de Internet gratuita.

O primeiro livro digital pode ser considerado o Index Thomisticus, um índice anotado dos trabalhos de Tomás de Aquino, feito por Roberto Busa no final da década de 1940. Esse fato é muitas vezes omitido, talvez porque o texto digitalizado era (pelo menos inicialmente) uma forma de criar um índice e concordância, ao invés de uma edição publicável.

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Veja abaixo a linha do tempo dos e-books:

1971: Michael Hart lidera o projecto Gutenberg que procura digitalizar livros de domínio público para oferecê-los gratuitamente.
1993: Zahur Klemath Zapata registra o primeiro programa de livros digitais. Digital Book v.1, DBF.
1993: Publica-se o primeiro livro digital: Do assassinato, considerado uma das belas artes, de Thomas de Quincey.
1995: Amazon começa a vender livros através da Internet.
1996: O projecto Gutenberg alcança os 1.000 livros digitalizados. A meta é um milhão.
1998: São lançados ao mercado os leitores de livros electrónicos: Rocket ebook e Softbook.
1998-1999: Surgem sítios na Internet que vendem livros electrónicos, como eReader.com e eReads.com.
2000: Stephen King lança seu romance Riding Bullet em formato digital. Só pode ser lído em computadores.
2002: As editoras Random House e HaperCollins começam a vender versões electrónicas dos seus títulos na Internet.
2005: Amazon compra Mobipocket na sua estratégia sobre o livro electrónico.
2006: Acordo entre Google en a Biblioteca Nacional do Brasil para digitalizar 2 milhões de títulos.
2006: Sony lança o leitor Sony Reader que conta com a tecnologia da tinta electrónica.
2007: Amazon lança o Kindle.
2008: Adobe e Sony fazem compativéis suas tecnologias de livros electrónicos (Leitor e DRM).
2008: Sony lança seu PRS-505.
2009: Barnes & Noble lança o Nook.
2010: Apple lança o iPad.

Por Priscila Visconti