
Crédito: ESO/L. Calçada
Desde que foi inventado o primeiro telescópio refletor, a luneta, no século XVII, o homem sempre buscou enxergar além das estrelas e galáxias, encontrando formas para provar à humanidade que a inteligência terráquea é ímpar e parcial.

Crédito: ESO
A nova empreitada da ESO – European Southern Observatory – é o E-ELT (European Extremely Large Telescope), que é um telescópio criado pela comunidade europeia em 2005, e tem como objetivo ser os “olhos do céu”, dito pelos próprios progenitores do projeto.
O E-ELT deve proporcionar um grande avanço do conhecimento na atmosfera, podendo encontrar e observar em detalhes o que acontece fora do sistema solar, como buracos negros, naturezas e destruição da matéria e energia escura dominante em todo o universo.
Esse telescópio tem uma potência para enxergar 100.000.000 vezes mais do que o olho humano, 8.000.000, que a luneta de Galileu e 26 vezes a mais do que os VLT – Very Large Telescope -, já utilizados pelo instituto de astrofísica da ESO, instalado no Deserto do Atacama, no Chile.

Crédito: ESO
Um pleito que formará grandes discursos sobre a humanidade e o universo, descobrindo e inovando a maneira de como a raça humana foi criada e sobrevivemos diante a uma imensidão galática que conspira no cosmo.
O projeto deve ser finalizado em 2024 e conta com astrônomos e astrofísicos de diversas partes do mundo, como Áustria, Bélgica, Brasil, República Checa, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Itália, Holanda, Polônia, Portugal, Espanha, Suécia, Suíça e Reino Unido. E os brasileiros, torcem para que a presidente Dilma Rousseff sancione e faça com que o país entre com tudo neste programa, fazendo com que o país exporte matérias além das exportações primárias, mas também tecnologia e conhecimento, que pode não ser um investimento a curto prazo, mas poderá formar grandes ideologias astrofísicas no futuro.
Confira abaixo o trailer do projeto:
Para saber mais info o E-ELT acesse: www.eso.org
Por: Patrícia Visconti
