No final da década de 1970 surgiu um movimento que ia contra o sistema, que vivia um ápice revoltante da Ditadura Militar que o Brasil enfrentava naquela época, esses “rebeldes” (como era rotulados) expressavam a revolução contra a repressão e a realidade urbana com seu som autêntico e estética inigualável. Continuar lendo “‘Eu, Punk’ – Um documentário visceral que além da estética do movimento nas periferias do Brasil”
O rock foi por décadas a trilha sonora da juventude. Nos anos 1950 e 1970, artistas como Elvis Presley, Chuck Berry e The Beatles não apenas dominavam as paradas musicais, mas também moldavam comportamento, moda e atitude dos jovens. A energia das guitarras, o ritmo acelerado e a rebeldia contida nas letras representavam uma ruptura com valores tradicionais e ofereciam aos adolescentes uma identidade própria. Bandas surgiam em garagens, qualquer um podia tentar, e o espírito do faça você mesmo (DIY) se consolidava como parte da cultura jovem. Continuar lendo “TRAP É O NOVO ROCK: REBELDIA, ESTILO E IDENTIDADE DA JUVENTUDE”
O Festival Jogatório tem uma amostra de 35 jogos brasileiros de vários gêneros e estilos, o Brasil é uma potência quando se diz em relação a games, muitos por jogos indies conhecidos como Unsighted que apareceu em várias lista de melhores do ano em 2021. Continuar lendo “Jogos indie foram destaque durante o Festival Jogatório 2025”
Um dos intérpretes mais icônicos na cena musica da música brasileira, Ney Matogrosso, completa cinco décadas de carreira, com pleno vigor e muita efervescência em suas apresentações inigualáveis e incomporáveis, definindo seu próprio estilo e particularidades, desde seu início como membro da banda Secos & Molhados, onde ele ganhou notoriedade para sair em carreira solo e levar suas performances subsequentes. Além de ser considerado pela revista Rolling Stone como uma das vozes mais potentes dos últimos tempos, e um dos mais célebres artistas brasileiros. Continuar lendo “MIS-SP celebra os 50 anos de carreira de Ney Matogrosso em uma exposição à altura deste artista emblemático”
Após os dramas e percalços da fashionista Emily Cooper, que se demitiu do seu emprego em Chicago, para permanecer em Paris, onde ela foi contratada por Sylvie para encarar problemas ainda maiores na Agência Grateau, que anda se equilibrando em cordas bambas para se manter no alto nível da publicidade francesa, ainda mais após a exitosa conta da qual Emily e Alfie vão protagonizar, criação da social media enquanto eles ainda namoravam, porém, agora, eles não são mais nada, e a campanha têm de sair e engajar a empresa e o romance no ar. Continuar lendo “A quarta temporada de Emily in Paris promete dramas loquazes e paixões impetuosas”
O Barquinho Cultural 