Existem espaços que não se constroem apenas com som, luz e público. Eles se constroem com afeto, desejo de pertencimento e estética como linguagem. Esse é o caso da Rebu digital, coletivo que, desde 2020, vem moldando, a partir do zero, um ecossistema cultural com cara de comunidade e cheiro de subversão. Continuar lendo “Lovecore: O rebuliço sensorial da cena underground paulistana”

