Nas histórias de terror convencional, a mulher é sempre frágil e a vítima dos malfeitores e monstros que a perseguem a todo momento, fazendo com que sempre seja indefesa e oprimida, diante ao patriarcado dominante que visa estar a frente no controle de qualquer situação, sem ouvir ou esclarecer as decisões e atitudes dos demais, fazendo da mulher algo que irrelevante que precisa ser resgatada. Continuar lendo “Mulheres se reúnem para mostrar atitude e poder, em profundas histórias de terror”

