O músico, cantor e compositor Richard Marx fundou a 15 anos atrás a fundação em prol ao tratamento de Fibrose Cística, a ‘Cystic Fibrosis Foundation’, e desde então vários artistas o apoio em campanha, ainda mais neste mês, que é o mês da consciência da fibrose cística.

A Fibrose Cística é uma doença genética, crônica, que atinge principalmente os pulmões, pâncreas e o sistema digestivo. Muito comum ser descoberta na infância, mas também pode afetar adolescentes e adultos.

Aos portadores desta síndrome que é transmitido por um gene defeituoso pelos pais, e a proteína dele faz com que o corpo produza muco de 30 a 60 vezes mais espesso que o normal, e este muco acumula-se bactérias e germes nas vias respiratórias, podendo causar inchaço, inflamações e infecções, como pneumonia e bronquite, trazendo danos aos pulmões. Além do mais, pode bloquear o trata digestório e o pâncreas, impedindo que o individuo produza enzimas digestivas que cheguem ao intestino.

Seus principais sintomas variam de pessoa para pessoa, tendo variações do tipo genético ou mutação do gene – tendo mais de mil tipo diferentes -. Os mais comuns são:

• Pele de sabor muito salgada;
• Tosse persistente, muitas vezes com catar;
• Infecções pulmonares frequentes, como pneumonia e bronquite
  chiados no peito, ou falta de fôlego;
• Baixo crescimento ou ganho de peso, apesar de bom apetite;
  Fezes volumosas e gordurosas, e dificuldade no movimento intestinal (poucas idas ao banheiro);
• Surgimento de pólipos nasais;

Muitas celebridades como Sylvester Stallone, Shania Twain, Jane Lynch, Gene Simmons, Ringor Starr, entre outros já aderiram a campanha publicando e compartilhando vídeos em suas redes sociais, com a hashtag #TakeaBreathforCF, em propagação a essa doença que já afetou e afeta milhões de pessoas em todo o mundo, e que mesmo não tendo cura, há tratamento podendo dar uma vida quase normal àqueles que possuem essa doença.

Assista o vídeo que AJ McLean fez para a campanha: AQUI

Para saber mais o doar para a campanha acesse: www.cff.org/breath.

Por: Patrícia Visconti