Com a tecnologia se inovando a cada dia o jeito mais prático de nós humanos termos uma conexão mais rápida com as máquinas, seria virarmos ciborgues, disse isso o maiores visionários tecnológicos da atualidade, Elon Musk, que com apenas 11 anos criou seu próprio vídeo game que mais tarde foi vendido para uma empresa sul-africana por 500 dólares.
Se formando em economia pela Universidade da Pensilvânia e um ano depois obteve um diploma de física, então mudou-se para a Califórnia e fundou a empresa Zip2, uma companhia que desenvolvia conteúdo para portais de notícias.
Musk é fundador da Tesla e da SpaceX, que gira em torna dos limites de poder de processamente e velocidade de transferência de informação. O principal argumento de Elon é que os computadores conseguem engolir, transferir e processar gigabytes internos por segundo, ou até mesmo terabytes, e isso só tendem a aumentar durante os anos.
Enquanto nós, os humanos somos limitados a formas arcaicas de input e output, como falar, digitar, ler e ouvir, sendo extremamente lentas, apenas com alguns bits por segundo. Sendo que isso pode dificultar, quando se pensa na evolução da robótica e da inteligência artificial, causando um impacto no mercado de trabalho, fazendo que os humanos fiquem inferiores as máquinas, e para isso não aconteça, a raça humana teria que se transformar em máquinas, para que não sejam superados pelos robôs.
A proposta do empresário seria incluir um computador ligado ao cérebro em uma alta largura de banda, atualmente já existem algumas tecnologias que fazem a interface entre o cérebro e máquinas, utilizando eletroencefalogramas, mas elas são lentas e pouco confiáveis e não deve nada a ver com o que Elon tem em mente.
Mas, para chegar na proposta dele seria necessário ampliar radicalmente o conhecimento que temos sobre o cérebro, então viraríamos todos ciborgues e poderíamos sobreviver de igual para igual com as máquinas.