Após seis anos sem lançar nada inédito, desde Meaning of Life (2017), Kelly Clarkson retorna vocalmente potente e fortemente emocionante, em uma conexão singular consigo mesmo, em seu novissímo e primeiro vinil Chemistry e o décimo de sua carreira, que envolve o ouvinte num sintonia de amor no início ao fim, em uma “química” singular envolto de erros e indecisões que são engolidos ao decorrer da relação.
Chemistry é álbum autêntico que traz um cantora ainda mais forte e decidida de suas objeções, ainda mais após passar por um divórcio atribulado, de um relação que durou sete anos com o empresário Brandon Blackstock, que sentia inveja do sucesso eminente que Kelly fazia, onde ele pedia muito dinheiro para creditar as conquistas da cantora, junto à ele, com que teve dois filhos, River, de 7 anos de idade, e Remington, de 6.
Além do mais, a cantora ainda tirou qualquer vínculo ligada ao seu pai, nos seus documentos oficiais, sendo apenas Kelly Brianne, deixando Clarkon apenas como nome artístico, já que foi assim que ela se apresentou ao seus fãs, mas trazendo essa nova Kelly neste álbum autêntico e visceral, que promete embalar os ouvidos mais característicos com canções que revelam sua liberdade, o amadurecimento significativo de quem sabe distinguir os próprios sentimentos, refletindo os altos e baixos do amor, em destaque seguem as faixas “High Road”, “Favorite Kind of High”, com David Guetta, e “Red Flag Collector”.
Chemistry é um compacto raíz, com muita música pop, permeada de ritmos que são referentes e influenciam a carreira da artista, tal como R&B, mostrando toda a potencialidade ímpar de seu vocal extraordinário, em uma sintonia efetiva a cada faixa, com suas baladas pessoais, empoderadas e determinadas a ser insigne, aprendendo com os erros e buscando focar nos ensejos que a elevem, fazendo com que seus fãs mais assíduos se identifique com as referências similares de álbuns anteriores.


