A Editora Draco é uma das maiores editoras independentes do Brasil, especializada em literatura fantásticas, quadrinhos e mangás, criado exclusivamente por autores nacionais, e claro que como todos anos, estarão na CCXP lançando e promovendo suas obras, que vem ganhando cada vez mais público, sendo reconhecidos não só no país, mas também por alguns país pelo mundo afora.
Um desses lançamentos da Draco é o quadrinho Corpos-Secos: Mãe, uma obra de 24 páginas toda em preto e branco, em formato 17 x 24 cm, papel pólen bold e capa cartonada, escrito por Rogerio Faria, com arte de Ton Albuquerque, uma ficção-científica que acontece na roça e mostra um mundo onde ninguém morre, mas todo mundo continua sendo explorado.
Uma história que se passa há 70 anos, e todos são forçados a verem seus corpos serem devorados por vermes até restarem apenas suas almas penadas e a elite, cria corpos cibernéticos para contarem seus espíritos, e que um deles está vindo para o cemitério de Paraibuna, uma pequena cidade do interior, para escravizar e destruir um grupo de resistência liderado pela tenebrosa Mãe.
Essa Mãe é uma líder de comunidade que vive no cemitério onde ela protege os vivos e os mortos-vivos de ameaças externas. Mas tudo muda quando ela recebe a notícia de que o Coronel, um ciborgue tirano, conhecido como enlatado, que quer escravizar os aptos e destruir os demais. Ela então põe em prática o seu plano macabro para se salvar.
Corpos-Secos: Mãe é Uma obra que mistura referências caipiras, com folclore local e robôs estilos Warhammer para construir essa distopia inusitada, que faz parte do selo Contramão e será lançada oficialmente na CCXP23, nas mesas do editor Raphael Fernandes (K16) e do Rogério (F06), no Artists’ Valley, que além desse terão outras obras para quem gosta de histórias de ficção, terror, fantasia e outras doideiras dos quadrinhos.





