‘A magia que nos pertence’ – Um drama intenso envolto de magia e sentimentos viscerais, em uma narrativa loquaz e pungente

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Quando a tecnologia domina a vida real e o mundo se torna um caos indivisível, entre algoritmos complexos e perplexidades da rotina social comum, sinal de que algo não está certo, e um mistério pode estar envolvido em um universo hiperconectado, que ainda se misturam a dilemas próprios da vida social e pessoal da própria juventude, transitando em uma conexão de aventura, fantasia e descoberta.

O novo romance da autora carioca Fernanda Nia, A magia que nos pertence, chega eloquente e intenso, permeado de uma trama repleta de suspense, e singularidades em uma história representativa, fantástica e conectada, em que os cartões postais mais icônicos do Rio de Janeiro serão cenário, nesse “romantasia” complexo, sagaz e divertido, onde um quarteto de amigos se unirá para localizar um valioso algoritmo de redes sociais que ganhou vida e está à solta, e ao longo dessa jornada eles descobrirão acontecimentos disseminados e obscuros, que apenas a mágica pode desvendar os segredos mais intrínsecos diante essa aventura em busca do tecbicho.

Agora, encontrar o objetivo é questão de honra para o quarteto de amigos Amanda, Madu, Diego e Alícia, e eles terão de se desrentolar e ter muito jogo de cintura, argumentos aguçados e desenvoltura para esclarecer as contingências, enquanto lidam com os sentimentos e dilemas comuns da juventudade, em uma trama que conecta e envolve à todos, em uma conversa ampla sobre medos, anseios e descobertas, envolto de diálogos bem-humorados em que todos vão se ver representados no desenrolar desta fantástica aventura mágica e tecnológica, de festas animadas e criaturas esquisitas.

O “romantasia” A magia que nos pertence, é um romance comovente publicado pela Plataforma21, sob o selo da VR Editora, com foco em literatura jovem-adulto, a obra pretende engajar e mostrar aos leitores de que a mais poderosa magia é aquela criada onde menos espera, dentro de cada um, seguindo as próprias e significativas convicções.

por Patrícia Visconti

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