Tobias estava saindo de um casamento contraditório, em que a relação já não caminhava para os mesmo objetivos. Enquanto Amult estava no auge de sua carreira, prosperando louros a cada dia, brindando suas conquistas e realizando seus sonhos mais intrínsecos.
Até que um dia, o destino os colocou frente a frente, após um fatídico acidente de carro, e o que poderia render em brigas e processos, se virando amizade, que se transformou em paixão e por fim, em amor incondicional, ainda mais após o diagnóstico terminal de Amult, que fez com que seu desejo de não ter filhos, ser tornar divergente, pois seu amor por Tobias tão intenso que ela não queria vê-lo sozinho após sua partida.
Todo tempo que temos, um romance repleto de dramas, paixões e vidas singulares, que se conectam de forma visceral para enfrentar os desafios mais árduos de um história eloquente de um amor disfuncional, mas que acaba se tornando único e significativo fazendo com que cada dia, cada minuto, se torne eterno nas memórias mais verazes diante das adversidades inoportunas da vida. Entre dores, sentimentos e emoções, o longa visa mostrar que não importa o que temos para provar, mas sim quem somos e o que vamos deixar para quando não estevermos mais aqui.
Uma produção não-linear, que mostra de maneira contigente diferentes de situações da vida de Tobias e Amult, encarando e explorando a intensidade diante uma trama emocionante através de grandes desafios e sacrifícios, para que vivam na plenitude da própria história de amor, em uma narrativa permeada de amores, paixões, amizades, dores e emoções, que promete envolver e comover à todos diante a uma relação abrupta, mas sólida diante as adversidades mais inoportunas da vida.
Dirigido por por John Crowley, e estrelado pelos indicados ao Oscar Andrew Garfield e Florence Pugh, o filme conta com o roteiro de Nick Payne e coprodução assinada por Benedict Cumberbatch, através de sua produtora Sunny March, ao lado da StudioCanal.
por Patrícia Visconti




