O Museu de Imagem e Som de São Paulo (MIS-SP) apresenta uma nova e surpreedente megaexposição, que estreou na última sexta-feira (11), trazendo as singularidades mais irreverentes do “Maluco Beleza” do rock nacional, que em 2025 completaria 80 anos se estivesse vivo, o inesquecível Raul Seixas, em uma retrospectiva especial e inédita da obra, carreira e vida pessoal dessa inigualável artista.

A mostra Baú do Raul, conta com curadoria de André Sturm, e apoio de Kika e Vivian Seixas – ex-companheira e filha do músico, respectivamente -, traz à cena itens originais, como roupas, instrumentos musicais e manuscritos do artista, em uma exposição dividida em 15 salas diferenciadas, cenograficamente exclusiva e imsersiva, oferecendo ao público uma conexão visceral as produções insignes de Raul Seixas, delineando a partir das mais notórias e aclamadas se suas músicas, em uma experiência única e sensorial. Além do mais, a mostra traz itens da coleção de Sylvio Passos, amigo pessoal e fundador do fã-clube oficial do músico, além de fotografias de diversos outros autores.

Durante a exposição os visitantes irão mergulhar e cantar sucessos imersuráveis, no espaço “Toca Raul”, podendo encarnar o música e soltar a voz com os hits Gita, Maluco Beleza, Aluga-se, Metamorfose ambulante e Eu nasci há dez mil anos atrás, em performances excêntricas, que serão gravadas e disponibilizada, on-line, aos participantes envolvidos ao experimento.
Baú do Raul promete não apenas homenagear Raul Seixas, mas trazer suas maluquices e pecualiaridades musicais, após 35 anos de sua morte, com o legado meramente notável, com canções que conquistou uma geração e submete a agregar uma nova, com obras atemporais, dinâmicas e esmiuçadas, deste multi-artista considerado o pioneiro do rock brasileiro, que mistura gêneros e estilos em uma harmonia significativa, psicodélica e contemporânea.

por Patrícia Visconti