Aconteceu nesta segunda-feira (27), a 67ª edição do Prêmio Jabuti 2025, uma celebração que não só se destacou como uma símbolo de excelência na literatura, mas também desempenhou um papel essencial no desenvolvimento da indústria editorial nacional.

A cerimônia foi realizada no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, já que a cidade foi reconhecida como a capital mundial do livro pela UNESCO, a Câmara Brasileira do Livro, por meio do Prêmio Jabuti, realizou uma série de ações em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, com o objetivo de valorizar a produção editorial nacional, ampliar o acesso ao livro e incentivar o diálogo intercultural.

Neste ano a grande maioria dos vencedores foram autores homens, mas a homenageada foi a jornalista e escritora brasileira, Ana Maria Machado, que foi aplaudida de pé ao receber seu prêmio. O novo capítulo do Jabuti seguiu como referência para novos escritores, inspirando e enriquecendo gerações de autores e leitores, nomes como Ariani Castelo, Raphael Montes e Iris Figueredo, marcaram presença no evento.

O músico Tony Bellotto ganhou como Romance Literário por seu primeiro livro – Vento em Setembro, Ruy Castro recebeu dois Jabuti pela obra O Ouvidor do Brasil, na categoria de crônica e também reconhecida como Livro do Ano e Rafael Grampá recebeu Melhor Livro Brasileiro Publicado no Exterior, pela Anatologia Braba, da editora Mino.

Uma celebração que representa não só o legado da literatura brasileira, mas também reforça sua posição como um dos prêmios literários mais prestigiados do país. Reconhecendo sua trajetória em revelar talentos, juntamente com habilidade de se adaptar às mudanças do cenário literário, assim demostrando um compromisso
duradouro com a diversidade cultural e a inovação.

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por Priscila Visconti