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Príncipe Harry chuta o protocolo e escacara detalhes sórdidos sobre sua discrepante vida monarca

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Em setembro de 1984, o então Príncipe e a Princesa de Gales davam a luz ao segundo filho do casal, um garoto que já nasceu sob os holofotes e com a responsabilidade de ser um dos sucessores ao trono, atrás de seu irmão mais velho, dando a ele, uma responsabilidade imensa para um garoto que não sabia nem do que era o mundo de verdade. Continuar lendo Príncipe Harry chuta o protocolo e escacara detalhes sórdidos sobre sua discrepante vida monarca

[Total Flex] Biografar ou não biografar, eis a questão?

A polêmica das biografias não autorizadas ainda continua. Depois da divulgação do livro do jornalista e escritor Paulo César de Araújo –  Roberto Carlos em Detalhes – sobre a vida do cantor mais popular do Brasil, lançado em dezembro de 2006 pela Editora Planeta, contendo 504 páginas, que causou a irritação do cantor. 
A publicação resultado de uma pesquisa ao longo de 16 anos que reuniu depoimentos de cerca de 200 pessoas que participaram da trajetória de RC, a obra chegou a vender 22 mil exemplares, até sua produção e venda ser proibida por determinação da 20ª Vara Criminal da Barra Funda, na cidade de São Paulo.

Concedendo debates de biografias, sendo pauta nas rodas literários e também artísticas do país, já que, muita gente é contra, porém uma grande porcentagem é favor.

Agora digam-me, até quando uma biografia pode ser catastrófica a carreira de um artista que já está consolidado e enraizado no que faz?

Alguns artistas a favor a biografia não autorizada dizem que isso não influência nada, afinal uma biografia não é nada mais do que um complemento à carreira do artista na visão de alguém de fora, observando não apenas o que está pré-estabelecido a visão do biografado, dando um plus à sua carreira, concretizando assim uma maior divulgação do mesmo. Porém, tem aqueles que são contra, acreditando que algo descrito não oficial é uma afronta a sua carreira, difundindo casos não selecionados para suas vidas atuais, como se muitos deles já não abriram as portas de suas casas para Contigo, Caras, Fuxico, entre outros veículos fofoqueiros e sem nenhuma utilidade pública.
Afinal, uma biografia mesmo que não oficial, é uma homenagem, a divulgação do trabalho, além da admiração que autor ao escrever tem por aquela pessoa, e quanto mais se diz sobre ela, mais seu trabalho será imortalizado, e não banir qualquer meio que não seja reconhecido pelo próprio, pois assim, além do obreiro perder um fã – já que na maioria das vezes, o escritor também o têm como ídolo – ele deixará sua essência humilde e carismática perante a sociedade, visando apenas em seu próprio mérito, ignorando qualquer manifestação que o cerca. Além é claro, como sempre o Brasil perde mais uma vez, desfavorecendo os escritores, já que eles irão preferir realizar a publicação do seu livro em outros países, onde a biografia mesmo que não autorizada também é bem vista, propagando e compartilhando o trabalho daquele que sempre o admirou em outros idiomas, já que mesmo que não explícita, em país de origem a censura elitista barrou seus pensamentos, por orgulho e egoísmo, centralizando apenas focando naquilo que da lucro, e não no que visa a cultura daquela obra.

[Cantinho Literário] Querido Diário

Quando éramos pequenos escrevíamos nossos acontecimentos do dia em nossos diários.

Agendas pessoais, que podem não ser de importância  aos olhos dos terceiros, mas de parâmetro pessoal vale muito, pois é são fatos da nossa vivência, rotina, momentos que marcaram nossa vida e queremos recordar por anos e anos, toda vez que lermos aquela história.

Pessoas que relatam seu dia-a-dia são mais criativas e produtivas, além de terem mais imaginação em relação ao mundo real, visando um mundo mais otimista e amplo, diferente daquele que não lê, e muito menos escreve.
Com a internet, os diários virtuais ganharam nova cara, e claro, nova maneira de se escrever, com os blogs e fotologs, onde além de relatar os acontecimentos diários, as pessoas também publicam suas fotos e imagens favoritas, podendo assim compartilhar com seus amigos as suas histórias.

Há diários que viram grandes best sellers, outros já são mais históricos, ou seja, mostram fatos históricos se suma importância para a evolução e conhecimento da humanidade, mas no geral, eles são cadernetas pessoais que traduzem uma sociedade atual.

No entanto, quem ainda não começou descrever sobre sua vida, pense mais a respeito, pois com certeza seus pensamentos relatará sua própria biografia.

Agora diga-nos, qual a sua biografia favorita?

Até a próxima, com muito mais literatura para todos!

[Cantinho Literário] A vida de John Lennon escrita por Philip Norman

Bom… Hoje até teríamos uma matéria legal, porém as forças do mal, ajudaram com que eu perdesse a pauta, pois não lembro onde salvei, mas já estou providenciando umas matérias bem legais e também umas entrevistas, para dar ‘upgrade’, aqui no nosso Cantinho Literário e também em toda a nossa embarcação d’ O Barquinho Cultural.
Semana que vem, estou vendo bolando uma matéria bem legal, que não só crianças e adolescentes, mas todo mundo vai curtir. Que é sobre o mundo fantástico da literatura infanto-juvenil, que afinal, todo mundo pode aprender e sonhar, com livros infantis, pois na literatura, não há livros restritos para terminada faixa-etária, porque ler, não delimita nada, pelo contrário, só enriquece e enobrece a mente, alma e ajuda a deixar à todos mais criativos, emocionais e racionais.

Mas nesta semana, como não tem pauta, vou dar uma dica, que vi em um grupo do Facebook, criado pelo professor universitário, artista visual e escritor, Antonio Luceni, que acabou de ler a biografia de John Lennon e compartilhou à todos que estão no grupo. 
E para não deixar apenas por lá no grupo, quis compartilhar por aqui em nosso barco, pois John Lennon, não foi só um músico, ele foi muito além disso, ele também não foi um santo, mas também, não era o demônio, que azucrinava a vida de todos, ele foi uma pessoa que soube valorizar tudo e todos deste mundo.
Por isso que o livro do ex-Beatles, está aqui, pois ele fez a diferença no mundo, apesar da morte trágica e estupida que ele teve.
Fiquem abaixo com uma sinopse do livro e veja um pouco sobre o ponto de vista do autor e fã dos Beatles, Philip Norman.

“Entre as muitas revelações contidas nesta nova biografia de John Lennon, talvez a mais inocente seja a de que, ao contrário do que se acreditava até hoje, não foi a tia, Mimi, mas sua mãe, Julia, quem lhe deu a primeira guitarra. Bem menos inocente é a identificação correta da verdadeira musa de “Norwegian Wood”, canção dos Beatles que relatava um evidente caso extraconjugal do líder da banda.

Mas nem uma coisa nem outra dá a tônica à cuidadosa pesquisa realizada por Philip Norman ao longo de três anos. Longe de contentar-se com curiosidades ou mexericos, John Lennon: a vida é o relato biográfico mais completo já escrito sobre uma das personalidades mais fascinantes da segunda metade do século xx: John Winston Lennon, nascido em 9 de outubro de 1940 e tragicamente morto a tiros em 8 de dezembro de 1980, na entrada do edifício Dakota, em Nova York.

Com acesso a documentos inéditos e testemunhos diretos de Yoko Ono, Sean Lennon e Paul McCartney, entre outros, Norman começa por descrever em detalhes a infância e a adolescência do ex-Beatle, e logo traz à tona episódios e personagens cruciais para o entendimento de uma figura tão unanimemente admirada quanto controvertida. O pai, Freddie Lennon, é uma delas, e seu lado da história ganha aqui, pela primeira vez, um relato pormenorizado. Não menos surpreendentes são os episódios jamais divulgados da vida do ex-Beatle, como a surra feroz e injustificada que, ainda em Hamburgo, Lennon teria dado em Stu Sutcliffe, mais tarde apontada como possível causa da morte prematura do amigo, em 1962.

Stu e Julia, Lennon admitiria mais tarde, foram as grandes perdas de uma existência marcada em igual medida pela genialidade e pela insegurança. Na outra ponta, Yoko Ono dá testemunho sincero e único dos quase quinze anos de vida a dois, e um comovente depoimento de Sean Lennon encerra o livro. Se, como mostra Philip Norman, John carregou por toda a vida a mágoa de não ter podido conviver mais tempo com a mãe, Julia, Sean não teve melhor sorte: tinha cinco anos quando o pai foi assassinado — uma das trágicas coincidências de uma biografia tão rica quanto conturbada, apresentada aqui num texto cristalino, que alia rigor de pesquisa a qualidade literária.”
John Lennon – A Vida

Autor: Norman, Philip
Editora: Companhia das Letras
Categoria: Literatura Estrangeira / 
Biografias e Memórias
Bom pessoal, desculpa pela minha bagunça de ter perdido a pauta desta semana, mas espero que tenham gostado desta dica literária, que compartilhei à vocês, mas semana que vem, aguardem, pois a matéria sobre a literatura infanto-juvenil, vai sair, porque dessa vez não vou perder pauta alguma. Pois eu já salvei e anotei ainda, porque nada vai me impedir de passar todas as formas, jeitos e trejeitos, desta literária.
Boa semana e até segunda-feira com mais Cantinho Literário aqui na embarcação mais agitada de toda WEB.