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| Foto por: Júlia Rocha |
Mesclando momentos calmos, onde o cantor deposita voz e poesia, e depois com outros aonde o trio cria uma dinâmica sonora, fortalecendo a essência musical e criativa deste disco.
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| Foto por: Júlia Rocha |
Mesclando momentos calmos, onde o cantor deposita voz e poesia, e depois com outros aonde o trio cria uma dinâmica sonora, fortalecendo a essência musical e criativa deste disco.
Não é de hoje que o sul do país é fortemente conhecido pela revelação de bandas de rock nacional no cenário alternativo, talvez por causa do clima bucólico e frio das tardes de outono que o inspira os gaúchos a poetizarem suas ideias e musicarem suas inspirações.
A banda foi formada em 2009 em uma tarde no Parque Farroupilha, em Porto Alegre, onde os integrantes Matias Jardim (Bateria), Pedro Ourique (Baixo), Jean K. Loregian (Voz, Violão, Guitarra, Harmônica e Ukulele) e Sanntiago A. (Voz, Violão e Guitarra) se reuniam pelo parque para fazer um som e trocar ideias musicais, desde então a amizade surgiu e as harmonias foram incorporadas a mistura do grupo, além do anseio de mostrar seu trabalho ao mundo.
FICHA TÉCNICA:
Direção Geral: Francine AzevedoRoteiro: Francine Azevedo, Gabriel Lodi e Camila Afonso de AlmeidaAssistente: Rafael BidartCâmera: Eugênio BarbozaEdição: Gabriel PessotoFigurino: Camila Afonso de AlmeidaProdução: Jéssica Bazzanella, Sandro Barreto, Evander Bica, Fredi, Henrique Arsego.Atores: Rodrigo Apolinário, Camila Afonso de Almeida e Reissoli Moreira. Figurantes: Duda Meneghetti, Rafael Berezuk e Renan Kendy.Make Up: Bebel OsorioPor Patrícia Visconti
Lançando seu primeiro álbum solo, o curitibano Rapha Moraes traz um novo trabalho à sua carreira, que apesar de você nunca ter ouvido falar sobre ele, sua trajetória já é longa pela estrada da arte.
OBC – De onde surgiu essa ânsia de ser músico? E quando foram seus primeiros acordes em sua vida?
Rapha Moraes: Lembro que a primeira vez que tive um insight musical eu tinha uns 5 anos mais ou menos. Vi Chuck Bery tocando na televisão e falei pro meu pai que queria ser igual ele. Nessa idade mesmo dei meus primeiros acordes em uma aula de violão. Mas a música veio naturalmente.
Minhas avós sempre tocaram piano e no colégio meu grupo de amigos era cheio de músicos, por algum motivo. Então, ainda bem, a música me recrutou!
RM: Com certeza as relações humanas. É o que me inspira e move. A vida pra mim é isso, o movimento interno e externo. Conexões.
RM: A música em geral, que me toca, é uma influência. E o que eu mais gosto mesmo é de canção sabe? Músicas bonitas… letras que me emocionam ou me façam pensar. Posso citar Moska, Fernando Anitelli, Perota Chingo e Jorge Drexler como alguns nomes que admiro muito e me inspiram.
OBC – O que surgiu primeiro em sua vida, cantar ou atuar? Como você “linka” as duas carreiras em sua vida?
RM: Cantar, com certeza. O teatro surgiu através de um grande amigo, Edson Bueno, que me incentivou a estar no palco também como ator. Acho uma delícia o teatro e espero fazer muito mais coisas, porém a música é minha estrada principal. Estar no palco é atuar, seja como for.
RM: A experiência está sendo linda. Libertária. É bom fluir e poder compor e logo mostrar pras pessoas. É uma injeção de alegria!
RM: Está sendo! Constante e sempre em movimento. Essa é a graça. Descobrir sempre algo novo e um lugar novo pra conhecer ou conquistar artisticamente.
RM: Temos algumas datas em Curitiba e São Paulo para esse ano.
Dias 10 de novembro [corrente cultural, Auditório Londrina, 14:30 – Curitiba] e 22 de novembro [Teatro Paiol Curitiba]; e dias 6 de dezembro [SIM SP] e 8 de dezembro [BECO SP].
RM: Espero abraçar a vida como ela vem me abraçando. Arriscar, conhecer gente nova, levar minhas canções para o máximo de pessoas por aí. Cada vez sinto que mais os corações estão abertos e é com eles que vou me sintonizando. A estrada foi feita pra ser percorrida.
O primeiro álbum solo do Rapha chama-se “La Buena Onda”, foi lançado 2013 e até agora contém cinco cinco videoclipes gravados que transborda emoções, entre eles estão os singles, “A Viagem”, “Imprevisível”, “Estação de Nós Dois”, “Viver de Mar” e “Você e Eu”. No próximo ano as músicas serão compiladas em um disco físico para os fãs e admiradores do músico.
Além do mais, pode acessar no Facebook oficial do Rapha e estar por dentro de todas as novidades sobre laçamentos de single, EP, shows, fotos, e qualquer outra novidade que o músico divulga em suas rede aos seus fãs.Por Patrícia Visconti
O festival começou cedo e, bem antes das bandas principais começarem a chegar ao local, já demonstrava muitos sinais de que não tardaria a lotar a casa. Foi exatamente o que aconteceu, por volta de 18h já começavam a formar várias filas e vários grupos já lotavam as grades dos dois palcos do festival.
Desde o primeiro acorde o som não parou! A energia não acabava devido ao sistema de dois palcos: enquanto uma banda se apresentava a próxima já preparava os últimos detalhes do seu palco e já começava a tocar assim que a banda anterior deixava o palco. Nesse momento havia o corre-corre geral do público de um lado para o outro. Esse esquema – utilizado em grandes festivais que trazem bandas internacionais, como, por exemplo, o Lollapalooza que reveza nos seus dois palcos principais esse esquema de organização enquanto os outros palcos seguem programações mais independentes e reservadas – demonstra a qualidade de organização, não é fácil montar e desmontar tão rapidamente um palco. Isso agrada o público que não precisa ficar esperando a cada banda.
E aí, curtiram o som da Camila?
Espero que sim, pois essa garota traz a excentricidade da música clássica, mas com o carisma do pop, e com uma potencialidade vocal de invejar qualquer um.
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Até semana que vem, com mais alguma novidade do submundo da música!
Por Patrícia Visconti