[Caixa de Som] Sampa e suas nuances no pop-rock nacional

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Não é de hoje que São Paulo é o centro do cenário pop-rock no país, principalmente da cena alternativa, que vem crescendo em exorbitância atualmente, não apenas no pop-rock, mas de diversos outros gêneros, são relativamente várias bandas se formando por toda a capital paulita. Como os paulistanos da Banda Judith, que uniu professor e alunos em uma única paixão, a música.

14732417214_63f9b091fb_zNos vocais apresentando o professor universitário, Antonio Pires e na sequencia integram a banda os seus alunos, Nadia Pannaroni (bateria) e Marcelo Silva (guitarra), além dos jovens músicos Rock Barbieri (baixo) e Camilla Fidelis (backing vocal).

A banda foi formada em 2013, com um propósito de mostrar uma nova gradação a música popular brasileira, com canções de rimas significativas e com conteúdo, em refrões e letras com temas atuais, e que refletem na vivência de cada ouvinte ao escutá-la, pois música boa é aquela que entra pelos ouvidos e entra diretamente em seu consciente, e não vira chiclete impertinente.14702102964_728808bcea_z

O repertório do grupo são todos em português, com composições próprias e vários estilos interligados ao gosto pessoal da banda, entre eles estão, o pop, rock, R&B, MPB, etc, mostrando um novo frescor, com uma eferverscência contagiante e marcante em suas canções, transbordando arte e poesia por onde passam.

Conheça um pouco da Banda Judith no primeiro videoclipe, “Popstar”:


Para saber mais sobre a Banda Judith acesse o site da banda, ou então siga-os nas redes sociais, e lá poderá conferir agenda, lançamentos de singles, fotos e vídeos da galera.

Site | Facebook | Youtube | SoundCloud

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Por: Patrícia Visconti

[Cyber Cult] Educação aliada às redes sociais

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As redes sociais hoje em dia já se tornaram peças chaves de nossas vidas, pois antes mesmo de levantarmos da cama já verificamos nossas notificações, menções e mandamos nosso bom dia, mesmo que alguns só fazem isso no virtual.

Atualmente vivemos mais conectamos nas mídias sociais, do que no mundo real, entretendo-nos, conversando, compartilhando e até mesmo nos informando sobre o mundo geral, construindo nosso próprio feed de notícias.

Os adolescentes não são diferentes, se conectam 24 horas por dia, trocando mensagens, vídeos e fotos, até mesmo quando estão na sala de aula, lugar onde alguns professores permitem outros bloqueiam o uso da Internet móvel.

Mas, até que ponto os educadores estão certo em bloquear o uso excessivo desta ferramenta. Será que o bloqueio é solução para manter a concentração dos estudantes?

O debate se divide quando a pauta é sobre a educação e a velocidade que a tecnologia evoluiu, sendo que muitos até concordam, descordando, já que sem um orientador preparado, qualquer informação exacerbada pode se tornar um caos, transformando cidadãos pensantes, em alienados.

Havendo um acordo entre professores e alunos, criando grupos de estudos, visando e debatendo os temas atuais, trazendo este mecanismo como um complemento às aulas, e não apenas um copia e cola repercutindo a mesmice de sempre, mas ao invés de ler dos livros, retira-se na web. Tornando pensadores, que sabem disseminar uma discussão com argumentos plausíveis e inteligentes, e não palavras soltas e sem fundamentos, onde cria-se conflitos fúteis por casos pequenos e medíocres, ao invés de contestações amplas e sensatas.

Porém, há de peneirar o que é orientado e compartilhado nas salas de aulas, afinal nem tudo que é postado nas redes sociais é confiável ou verídico, há de selecionar assuntos relevantes à aula, para assim destrinchar os argumentos e definir a pauta sugerida em questão, unindo a matéria educacional ao rotineiro, anexando a questão pessoal de cada aluno, e assim somado em uma solução racional e contextual, ensinando-os e abrindo os canais da web, sem vulgarizar e omitir as informações ali pautadas diariamente.

Afinal, o que é oblíquo e omitido, passa a ser mais interessante do que o comum, no entanto, é admissível as instituições de ensino é orientar seus educadores para adicionar as redes sociais em suas aulas, do que bloquear e castigar aqueles que usam, mas nem mesmo sabem porque estão fazendo aquilo.

Consciência e dedicação valem mais do que supressão!

Por: Patrícia Visconti