O primeiro CD da banda Planeta D será lançado nesta sexta-feira, 29 de maio, no Teatro Lauro Gomes – rua Helena Jackey, 171, no Rudge Ramos, São Bernardo do Campo. O show começa às 20h e os ingressos custam 20 reais (inteira) e 10 reais para quem tem direito à meia-entrada.
Formada há três anos por Gustavo Vervloet (vocal e violão), Lucas Ferletto (guitarra e vocal) Rafael Fernandes (baixo) e Leo Prieto (bateria e vocais), a banda junta rock, pop e música brasileira, com letras que abordam temas existenciais, o cotidiano e relações afetivas, tudo sob uma “perspectiva positiva”, define o cantor Gustavo.
O capixaba de Vitória Gustavo Vervloet começou a tocar aos 15 anos e, aos 23, teve outra banda, a Nave S/A, em sua cidade natal, com a qual participou de festivais de rock. Em São Paulo desde 2011, Gustavo é o integrante da banda com mais bagagem no meio musical.
Sobre o nome da banda, diz Gustavo: “No Planeta D, o ‘D’ significa ‘desperto’, mas também pode ser de ‘drama’ ou ‘desejo’, situações vividas em nosso dia a dia. A ideia é a de acordar de uma ilusão na qual vivemos. Estarmos conscientes do que cada um carrega dentro de si. Esse autoconhecimento tem um poder de expansão da consciência, num mundo tão automático. É tentar viver melhor. Uma só realidade, um só planeta e uma mesma sintonia”.
O álbum foi produzido por Rodrigo Castanho, responsável por álbuns de bandas como CPM 22, Tihuana, O Surto e Planta & Raiz. Ganhador de dois Grammys Latinos, ambos na categoria de melhor disco de rock brasileiro, com as bandas CPM 22 (Cidade Cinza , de 2008) e NX Zero (Agora, de 2009).
Sobre influências, o Planeta D bebeu em diversas fontes: de Beatles até o também inglês Munford and Sons, passando por Mutantes, Pearl Jam, Tom Jobim, Lenine, Incubus, Gilberto Gil e Nando Reis. Gustavo também gosta de ressaltar suas referências literárias como Fernando Pessoa, Hermann Hesse, Eckhart Tolle e Vinicius de Moraes.
Veja abaixo a faixa “Se ao Menos”, que abre o CD e fala sobre como é importante para as pessoas, antes de qualquer coisa, conhecerem a si mesmas;
Além do show de lançamento, a banda tem agendada apresentação em 26 de julho, às 18h, no Parque Salvador Arena (Av. Caminho do Mar, 2.980 – Rudge Ramos, São Bernardo do Campo), com a Trupe Chá de Boldo.
O trio Capela colocou no ar nesta quinta-feira, 23 de abril, mais um novo clipe de seu último CD, “Sangue Novo”. O vídeo é o da música “Cortina da Janela” e é o primeiro a ser disponibilizado no canal Vevo. O trabalho foi dirigido por Raphael Silva Corrêa, Vítor H. Santana e produzido por Nayara Cezarino, com a participação do ator Fernando Alves Pinto.
O Capela é composto por Caio Andreatta, Gustavo Rosseb e Léo Nicolosi. Lançou o primeiro álbum, “Música de Cabeceira”, em 2012. “Sangue Novo” – financiado de forma colaborativa, por meio do Catarse – foi gravado em 2014 e lançado em março deste ano no Auditório Ibirapuera.
“O conceito do primeiro álbum trazia a roupagem lúdica para traduzir sentimentos em música. Nesse segundo álbum, o lúdico torna-se mais palpável, a ponto de poder ser reconhecido como uma sugestão de nova conduta. Uma sugestão a todos para que sejamos sangue novo, que possamos adquirir mesmo uma nova conduta enquanto seres humanos. Que possamos provocar uma revolução interna a ponto de ser inspiração para o próximo”, informa o trio em seu material de divulgação.
As músicas desse trio de São Bernardo do Campo (agora do mundo) trazem poesias singelas, emolduradas por melodias suaves em ritmos variados e fusões que passam pelo rock, folk, samba, baião, reggae e maracatu e todas as influências que uma banda contemporânea capta e processa.
O clipe de “Cortina da Janela” foi gravado no Riacho Grande, subdistrito de São Bernardo à beira da represa Billings. Veja a ficha técnica da música: Letra e melodia: Gustavo Rosseb; Bateria Eletrônica: DeepLick; Percussão: Cláudio Baeta; Baixo: Claudio Rocha; Rhodes: Tato Andreatta; Violão: Caio Andreatta; Guitarras: Caio Andreatta e Léo Nicolosi; Metais – Flauta e Sax Barítono: Eramir Neto; Trompetes: João Drescher; Trombone: Francys Silva; Vozes: Gustavo Rosseb; Co-produção: DeepLick.
A cantora e compositora andreense Juliana Lima está entre as atrações deste ano do 12º Festival Gastronômico do Cambuci, evento organizado pela Prefeitura de Santo André desde 2004. O evento procura levar a consciência ambiental às pessoas, em um local que é um dos poucos resquícios de Mata Atlântica, protegido como área de mananciais, e reverenciando um fruto que é símbolo desse ecossistema.
Durante o festival, os moradores da vila apresentam suas receitas com o fruto e há ainda várias apresentações artísticas. O evento integra as festividades do aniversário da cidade, comemorado em 8 de abril.
Artista de muita sensibilidade, com composições que não abrem mão da intensidade das emoções, tratadas com carinho, e com uma voz com nuances das melhores cantoras jazzísticas, temperada com o melhor de nossa cor brasileira, Juliana Lima leva ao festival o repertório de seu último trabalho, “Aquariana”.
Juliana recentemente gravou no Ton Ton Jazz show que será a base do DVD “Aquariana”, que em breve estará no mercado. O show teve várias apresentações pelo Brasil e na Argentina.
Veja abaixo os dois making off do trabalho:
Making off #1
Making off #2
Sobre sua participação no festival, diz Juliana: “Amo Paranapiacaba desde pequena; uma tia minha morou lá na minha infância, então eu ia para aquele lugar encantado cheio de névoa, com lindas casas de madeira! Parecia outro país! Para mim era Paranapiacaba a vila encantada. Depois minha tia mudou e fiz alguns shows no Festival de Inverno e sempre que posso vou lá visitar!”.
A vila de Paranapiacaba está em restauro, para preservar suas características originais, com financiamento obtido por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Cidades Históricas, do governo federal. O local, atração turística e histórica, tem várias nascentes, inclusive a do rio Grande, que abastece a represa Billings.
Há muitos anos ativistas ambientais e o poder público empreendem batalhas para preservar o lugar e o incentivo ao turismo tem esse cuidado de evitar a degradação do ambiente. “Sei da luta dos ambientalistas que estão lá para preservar e tudo. O turismo é bom, mas tem que ser feito com consciência porque a vila é pequena! E nos festivais eles têm o cuidado de não deixar descerem carros de turistas para preservar mesmo o local”, diz Juliana Lima.
No show, Juliana (voz, violão, gaita) estará acompanhada de Ana Wick, nos vocais; Anete Ruiz, nos teclados; Bianca Predieri, na bateria; Luciana Romanholi, na guitarra e Gê Ruiz, no baixo.
O 12º Festival Gastronômico do Cambuci é organizado pela Prefeitura Municipal de Santo André, por intermédio das Secretarias de Cultura e Turismo e de Gestão de Recursos Naturais de Paranapiacaba e Parque Andreense. Mais informações sobre a programação pelo telefone (11) 4439-0109 ou no site www.santoandre.sp.gov.br.
O festival começou no dia 11 e prossegue nos fins de semana até dia 26 de abril. No feriado do dia 21, a programação acontecerá de 18 a 21, sempre da 10h às 17h. Haverá feira de produtos e artesanatos no antigo Mercado, apresentações de música, teatro, aulas-show de degustação, entre outras atividades. A programação gratuita será em vários espaços da parte baixa da Vila.
Confira a programação, fornecida pela Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Santo André:
No sábado (18), o palco do antigo Mercado terá como atrações os músicos de blues Marcio Bueno (13h30) e Chico Suman (15h). Também às 15h, mas no Largo dos Padeiros, Rosana Schoeps se apresentará. No domingo (19), o antigo Mercado receberá os shows de Juliana Lima (13h30), e, da Banda Desbrava (15h30). Já o Largo dos Padeiros, contará, a partir das 13h, com a performance da dupla de viola Garuti e Cuiabá.
As apresentações de choro, com Mimi, e de MPB, com Alba Brito, estarão no palco do antigo Mercado na segunda-feira (20) às 13h30 e 15h, no antigo Mercado, que recebe na terça-feira (21) o espetáculo de humor do Grupo Moral e Bons Costumes às 13h30, e o Grupo de Congada do Parque São Bernardo, às 15h.
No fim de semana prolongado, a programação do festival contará ainda com a aula de culinária em espanhol com Barbara Soares, no sábado (18), às 14h, na Padaria, que receberá no domingo (19), às 14h30, o chef Arthur Sauerbronn, vencedor do programa “Cozinha sob Pressão”, do SBT, e na, terça-feira (21), a chef Débora Martins para aulas-show com degustação.
Nos quatro dias o público poderá conferir a feira de produtos e artesanatos no antigo Mercado, o festival gastronômico com receitas preparadas pelos bares e restaurantes locais com o cambuci. A programação terá ainda contação de histórias com Emerson Santana, no coreto do Clube União Lyra Serrano e, na segunda-feira (20), apresentações itinerantes de teatro com a Cia. do Caixote. A novidade este ano será a exposição “Memória do Cambuci em Paranapiacaba”, no Clube União Lyra-Serano.
O guitarrista… Não, isso é pouco. O mestre Tony Babalu vai tocar as seis obras-primas de seu último trabalho, “Live Sessions at Mosh”, no encerramento da “13ª Loucos por Vinil Fair”, neste domingo, 12 de abril, às 19h, em Embu das Artes. A entrada é franca e a apresentação será no Centro Cultural Mestre Assis de Embu, que fica no Largo 21 de Abril, 29, Centro.
Tony Babalu foi guitarrista da banda paulistana Made in Brazil nos anos 1970 e, aos 45 anos de carreira, dedicou-se a popularizar a música instrumental, tornando-a acessível a todos os ouvintes. O último CD, gravado analogicamente no Mosh Studios, em São Paulo, em 28 e 29 de dezembro de 2012, e lançado pela Amellis Records, traz toda a experiência e consciência do que seja música de qualidade.
As seis faixas apresentam um músico equilibrado, senhor absoluto do instrumento, com toques delicados, o virtuosismo revelado na economia e na precisão, nada de malabarismos digitais. Cada nota no lugar certo, cada efeito adequado ao clima, ao que ele quer dizer.
Acompanha Tony um trio de primeira linha: Franklin Paolillo (bateria), Leandro Gusman (baixo) e Adriano Augusto (piano e teclados), formando um conjunto coeso e impressionantemente entrosado.
A Loucos por Vinil Fair é um evento patrocinado pela Secretaria de Cultura da Prefeitura de Embu das Artes (SP) [http://embudasartes.sp.gov.br/] que promove o encontro de colecionadores dos bolachões, onde podem vender, comprar e trocar informações. Foi idealizada em 2001 pelo artista plástico Paulo Dud e, nesta 13ª edição, faz homenagem ao jazz.
Será de 10 a 12 de abril.
A feira, além dos vinis, terá exibição de documentários e apresentações de bandas locais e convidadas, que darão um panorama das várias vertentes deste ritmo nascido no início do século XX nos Estados Unidos. Haverá ainda a exposição “A Arte de Embu em Vinil”, com obras de mais de 30 artistas plásticos da cidade.
11/4 (sábado)
9 às 15h – DJ’s Sylvio Muller / Projeto Som de Vinil
15h30 – Mario Deganelli
17h – The Iron Men (The Black Sabbath Tribute)
19h – Pete Hassle & Screw’d Blues Band
12/4 (domingo)
9 às 15h – DJ’s Sylvio Muller / Projeto Som de Vinil
15h30 – Loop B Lourenço
17h – Nau Brazillis
19h – Tony Babalu e Banda
O avô era maestro; o pai, músico, e a mãe, artista plástica. Foi nesse ambiente envolto em arte que o pernambucano radicado em Brasília Tito Marcelo encontrou seu caminho.
Tocando violão despretensiosamente, resolveu começar a compor e, em 2010, ao mostrar suas músicas ao amigo de infância no Recife Renato Fonseca, veio a proposta de gravar um CD. Saiu então “Frágil verde, força de quebrar”, em dezembro de 2011, gravado no Estúdio Fibra, no Rio.
Canções leves, letras que falam de romantismo, de amor, de vida. Entoadas por uma voz suave, de timbre aveludado. Música popular brasileira da melhor tradição, com temperos que pegam carona em ritmos nordestinos, caribenhos e o que mais chegar. Todas de sua autoria.
Da galera que busca um caminho independente, longe da grande indústria fonográfica, Tito acredita que o espaço aberto pela internet é democrático e acessível, cabe ao artista saber como utilizá-lo para que chegue a quanta pessoas quer que chegue, disse ele em entrevista ao portal Somos Música.
Quase em sequência ao primeiro disco, Tito gravou “Pra ficar no sol”, lançado em 2014, também com produção e arranjos de Renato Fonseca. São 12 composições dele que mantêm a linha de suavidade e sofisticação nos arranjos e interpretação. Agora com a carreira aos cuidados da Villa-Lobos Produções, de Brasília.
Acompanham Tito no CD os músicos João Viana (bateria), Lui Coimbra (violoncelo), André Vasconcellos (baixo), Renato Fonseca (teclados), João Lyra (viola e violão), Marcelo Martins (sax e flauta), Marcos Suzano (percussão), Alexandre Katatau (baixo) e Vinicius Rosa (violão e guitarra).
Esta semana, Tito ofereceu para baixar uma das faixas de “Pra ficar no sol”. O single “Inexplicável” está disponível para download no Soundcloud. Conforme ele, a canção “foi composta inspirada em reflexões sobre nossa identidade e em como expressá-la”. A faixa também está em um vídeo no Youtube, gravado no estúdio Toca do Bandido, no Rio, onde o disco foi gravado, com direção de Gláucio Ayala (Drive Filmes) e assistência de Rodrigo Sabatinelli.
Assista abaixo o videoclipe do single “Inexplicável”: