No final da década de 1970 surgiu um movimento que ia contra o sistema, que vivia um ápice revoltante da Ditadura Militar que o Brasil enfrentava naquela época, esses “rebeldes” (como era rotulados) expressavam a revolução contra a repressão e a realidade urbana com seu som autêntico e estética inigualável. Continuar lendo “‘Eu, Punk’ – Um documentário visceral que além da estética do movimento nas periferias do Brasil”
O rock foi por décadas a trilha sonora da juventude. Nos anos 1950 e 1970, artistas como Elvis Presley, Chuck Berry e The Beatles não apenas dominavam as paradas musicais, mas também moldavam comportamento, moda e atitude dos jovens. A energia das guitarras, o ritmo acelerado e a rebeldia contida nas letras representavam uma ruptura com valores tradicionais e ofereciam aos adolescentes uma identidade própria. Bandas surgiam em garagens, qualquer um podia tentar, e o espírito do faça você mesmo (DIY) se consolidava como parte da cultura jovem. Continuar lendo “TRAP É O NOVO ROCK: REBELDIA, ESTILO E IDENTIDADE DA JUVENTUDE”
Hip-Hop 80’sp – São Paulo na Onda do Break é a nova exposição do Sesc 24 de Maio, que ficará em cartaz até 29 de março de 2026, trazendo uma experiência sensorial sobre a década que revolucionou a cultura urbana brasileira. Continuar lendo “O Sesc 24 de maio apresenta exposição relembrando origem do Hip hop e mostrando sua estética nos anos 80”
Existem espaços que não se constroem apenas com som, luz e público. Eles se constroem com afeto, desejo de pertencimento e estética como linguagem. Esse é o caso da Rebu digital, coletivo que, desde 2020, vem moldando, a partir do zero, um ecossistema cultural com cara de comunidade e cheiro de subversão. Continuar lendo “Lovecore: O rebuliço sensorial da cena underground paulistana”
A ilustradora, quadrinista e jornalista finalista do primeiro CCXP Awards de “Melhor Álbum de Quadrinhos”, Helo D’Angelo está prestes a lançar seu novo projeto autoral, com seu jeito envolvente e relativo, a autora irá apresentar distintos problemas recorrentes sobre autoimagem e autoceitação das pessoas, sob os padrões mais inimagináveis atrituídos pela sociedade, que julga a estética, o comportamento e até a aparência, discriminando aqueles que estão as margens com ofensas e ridicularizações achincalhando para destruir a moral alheia. Continuar lendo ““Nos olhos de quem vê” – Um álbum conveniente diante a uma sociedade fugaz e insensata”
O Barquinho Cultural 