No mês do orgulho LGBTQI+, o mercado de games se comprometeu a trazer inclusão e representatividade. Jogos como Dead by Daylight trouxeram seu primeiro personagem LGBTQI+. Continuar lendo “A representatividade inclusiva e visceral no mundo dos games”
Recentemente uma ‘trend’ nas redes sociais está gerando polêmica, entre os artistas e designers, trazendo insegurança na criação autoral e fidedigna da arte, transformando ideias em meros objetivos de tendências fugazes e funcionais, em que elimina o processo criativo e apenas visa mostrar o resultado, sem se importar com a essência particular envolto na produção e desenvolvimento de um projeto.
Há mais de setenta anos, a Coreia do Norte e do Sul entravam num conflito ininterrupta, gerando a separação no país e as indiferenças mais intensas entre seus povos, fazendo com que eles se separessem e sofressem desenvolvimentos contraditórios entre as regiões. Enquanto um crescia socialmente como nação, o outro, se mantinha nas mesmas condições vividas há décadas passadas, fazendo com que a desigualdade se tornasse cada dia mais árdua e conflituosa, e a relação entre ambos mais demasiada.
Apesar de pouco difundido à grande massa, o jornalismo em quadrinhos tem ganhado não apenas as publicações independentes, como os grandes veículos de comunicação como forma de aprofundar e envolver o leitor sobre temas variados, o gênero tem influenciado e ganhado notoriedade no mercado editorial e jornalístico.
O livro Rota 66: A história da polícia que mata, foi lançado em 1992, pelo jornalista Caco Barcellos, e conta com plena intensidade o drama de uma polícia horrenda e cruel, que chega para matar e dizimar periféricos, julgando-os como bandidos e marginais.
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O Barquinho Cultural 