O duo amazonense Chapéu de Palha, se conheceram na cidade de Manaus mesmo, por intermédio da música, e desde então, a conexão entre eles foi singular e apaixonante, plenamente harmônicos, Giovanna Póvoas e Helder Cruz, somou suas vozes e talento inigualável, partilhando mensagens de brandura e delicadeza.
Em 2019, a dupla gravou algumas canções amadoras e a capella, e disponibilizaram na plataforma SoundCloud, e a repercussão foi tão positivo que naquele mesmo ano, em maio, eles foram convidados pelo produtor musical e integrante da banda República Popular, Viktor Judah, a gravaram o primeiro projeto profissional deles, o EP “Eu“, traz seis faixas autorais e já chegou aos ouvidos de mais de milhares de pessoas, contagiando e espalhando amor e vibrações positivas a cada canção apresentada.
Agora, o Chapéu de Palha está prestes a lançar seu segundo trabalho, com o primeiro single lançada na última sexta-feira (5), a “Última valsa”, lançado sob o selo FO/GO em parceria com a Ingrooves (distribuidora da Universal Music), e será o primeiro single do ano de Gio e Helder, que posteriormente lançarão um álbum inédito viabilizado por meio da Lei Aldir Blanc.
“Gosto muito de ver a reação das pessoas às músicas que lançamos. Estamos no nosso terceiro ano de carreira e muita coisa mudou. Esse será nosso primeiríssimo álbum, com músicas de diversas outras experiências, sendo produzido com uma cabeça um pouquinho mais madura dentro do cenário musical. Estou doido pra ouvir as centenas de histórias que as pessoas vão sentir com esse trabalho”, declara Helder Cruz, que apesar de ser mineiro, adotou Manaus como lar.
Essa música estava pronta desde 2020, e seria lançada no final de janeiro de 2021, mas decorrente ao colapso suscetível em Manaus, por conta da pandemia do Corona Vírus, eles resolveram voltar atrás e postegar o lançamento, já que aquele momento não era plausível, apesar da letra contar sobre paixões, despedidas e solidão, momentos quais estamos vivendo com exatidão diante ao caos que assola o Brasil e o mundo.
“Manaus entrou em colapso por conta da falta de oxigênio nos hospitais e foi um caos, parou tudo na cidade. Por conta disso, além dos atrasos na agenda, ainda não tinha clima nenhum pra lançar nada. Resolvemos recolher a música até um momento mais propício pra ela”, afirma Giovanna.
Uma dupla que transpassa emoção a cada performance, cantando com comoção e singularidade precisa para transpôr sutileza e simetria em suas composições, enlaçando-as em uma sintonia perspectiva e atingível direto aos ouvidos e corações mais sensitíveis e emocionados, levando suas canções a uma viagem inerente e distinta ao amparo apaixonante.
Ah! E uma comentário relevante sobre a dupla é que o nome, foi dado por causa de uma colega de Giovana, que começou a cursar agronomia na Universidade Federal do Amazonas (UFAM), aonde os calouros deveriam usar um chapéu de palha durante todo o dia por conta do trote, e mesmo Gio não sendo do curso, ela achou a ideia incrível, e usou o chapéu para acompanhar a amiga. Então, um dia ela chegou no Helder e perguntou; “Você escutaria uma banda que se chama Chapéu de Palha?”; E com a resposta positiva dele, eles oficializaram, e assim nasceu o Chapéu de Palha.
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