O novo filme brasileiro A Menina que Matou os Pais é baseado na história real da jovem Suzane Von Richthofen, junto ao seu namorado Daniel Cravinhos e seu irmão Cristian Cravinhos, assassinaram seu pai Manfred von Richthofen e sua mãe Marísia. Dezoito anos depois, o caso é revisitado sob o ponto de vista de Daniel, que revela seus motivos para participar do assassinato.
O longa lançado na última terça-feira (21) nos cinemas, conta a história da Suzane que matou seus pais em 2002 do Caso Richthofen, referindo ao homicídio, a consequente investigação e o julgamento das mortes de Manfred Albert von Richthofen e Marísia von Richthofen, assassinado pelos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos, a mando da filha, Suzane von Richthofen.
O filme foi divulgado simultaneamente junto com O Menino que Matou Meus Pais, o filme lançado no serviço de streaming da Amazon na sexta-feira (24), que conta a história do ponto de vista de Daniel Cravinhos, mas é mesmo crime. Ambos são baseados no processo Caso Richtofen. A campanha de divulgação dos filmes começou em 2019 na Expocine pela Galeria Distribuidora, a coprodutora e também distribuidora, e estava previsto para ser lançado em 2020, o que não aconteceu, devido a pandemia de COVID-19.
Ambos os filmes foi dirigido por Mauricio Eça, com roteiro de Ilana Casoy e Raphael Montes, com produção da Santa Rita Filmes em coprodução com a Galeria Distribuidora e o Grupo Telefilms. O elenco conta com Carla Diaz como Suzane von Richthofen, Leonardo Bittencourt como Daniel Cravinhos, Leonardo Medeiros como Manfred Albert von Richthofen, Vera Zimmermann como Marísia von Richthofen, Allan Souza Lima como Cristian Cravinhos, Kauan Ceglio como Andreas von Richthofen, Débora Duboc como Nadja Cravinhos e Augusto Madeira como Astrogildo Cravinhos.
Ambos os filmes A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou meus Pais, já está disponível, nos cinemas e no serviço de streaming da Amazon Prime Video, apesar de algumas críticas do público ao ser anunciado, questionando a suposta ligação da produção com os criminosos e a glamourização da violência, a produção e direção não se rendeu a isso e lançou os filmes iniciando uma campanha “10 fatos” para desmentir boatos.