“O Homem da Patagônia” – Psicólogo argentino desvenda mistérios de um suposto refugiado nazista

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O jornalista e psicanalista, Paulo Stucchi está lançando sua recente obra inspirado na suposta fuga de Hitler para a América do Sul. O livro “O Homem da Patagônia“, mescla uma ficção, com história e teoria de conspiração, que transporta o leitor para Buenos Aires no final da década de 1950. O jornalista usou em sua pesquisa o nazismo e a Segunda Guerra como um plano de fundo de seus principais livros, entre “A Filha do Reich“, lançado em 2019 e finalista do Prêmio Jabuti.

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A trama traz um thriller psicológico perturbador ambientado na Buenos Aires de 1958, com Sebastián Lindner, um renomado psicólogo argentino, que é contratado por uma jovem alemã para tratar de seu, um velho refugiado nazista que mora em uma remota fortaleza na Patagônia e cuja personalidade está envolta em vários mistérios.

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Mas o convívio com o velho, ele começa a relatar algumas lembranças, que vão sendo acessadas pelo Dr. Lindner, que se vê diante de um antigo e terrível segredo. Desses segredos, ele remonta aos últimos dias de Hitler em um bunker em Berlim e que pode mudar drasticamente os rumos da história do pós-Segunda Guerra. Em um dilema pessoal, o psicólogo passa a se confrontar com a pior face do mal e enfrentar seus próprios demônios.

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Durante a cada sessão, vêm novas revelações de personagens reais e fictícios, fazendo com o leitor descubra junto com o Dr. Lindner, quem é o tal velho alemão misterioso. Fazendo assim, mergulhar nas mesmas dúvidas do personagem: afinal, estaria ele diante de Adolf Hitler em pessoa, um dos personagens mais importantes e abomináveis da história mundial?

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Um livro inspirado em fatos reais, destacando o enredo como os nazistas tentaram reorganizar seu poder em outras regiões, assim, fazendo “O Homem da Patagônia”, uma obra conspirando com a realidade desse tal neo-nazismo. O livro foi lançado pela Editora Jangada, e tem como cenário não só a Europa, ou o interior do sul do Brasil, mas sim o país que mais abrigou nazistas, depois dos EUA: a Argentina.

por Priscila Visconti

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