‘Não vai Dar’ – O drama caótico e traumático da primeira vez de uma garota

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A primeira vez de uma garota é sempre caótica e intensa, pois você sempre pensa em ser algo romântico e inesquecível, mas a realidade é que sempre acaba sendo espontâneo e impulsivo, pode até ser especial, mas cá entre nós, depois que pegamos prática e experiência, percebemos quão a primeira foi traumática.

Assim pensava Ada, uma jovem que estava pronta para finalmente ter sua primeira vez, depois de várias tentativas frustadas e humilhantes de perder sua virgindade, porém, ela não só não teve sua relação íntima, como descobriu que seu namorada havia te traído, e ela pegar no ato com sua amiga.

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Então, nada melhor do que tirar uma férias em família para esquecer todo esse conflito eminente, e Ada e sua família foi para o Havaí, onde ela queria viver coisas novas e se permitir distintas experiências. Mas, tudo vai por água abaixo, primeiro quando descobre que a própria mãe está está tendo um caso e logo depois briga com a sua perfeita irmã mais velha, que também é sua melhor amiga.

Agora, a garota precisa saber como manter todos unidos novamente diante de tanta confusão e frustração, entre situações deprimente em pleno paraíso, onde ela precisa encontrar meios para distrair e esquecer dessas discordâncias familiares. Até que Ada pensa sobre dar uma chance para um garoto que não tirou os olhos dela, desde que chegou ao Havaí.

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Mas, será que ela vai conseguir aproveitar o momento e parar de se pressionar sobre perder a virgindade a qualquer custo, mesmo não tendo sentimentos tão intrínsecos com esse garoto, os incovenientes há de surgir, pois ainda assim é uma relação íntima e próxima, mesmo sem o romantismo tão almejado para esse grande acontecimento.

O novo romance da autora californiana Cynthia Hand, Não vai dar (With You All the Way) , traz distintas situações e momentos importunos sobre a primeira e as neuras e traumas que podem envolver uma garota, diante um momento tão prazeroso, mas que toda garota traz revelações intensa de verdades errôneas sobre os próprios sentimentos e decisões.

por Patrícia Visconti

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