A cantora, compositora, instrumentsta, apresentadora, produtora e empresária Mariana Eva, também conhecida como Madame Mim, nasceu na Argentina, em Mar del Plata, e se formou em dança na faculdade Angel Vianna, no Rio de Janeiro e posteriormente, estudou cinema e teatro na Califórnia. A sua sua vasta experiência no mundo musical tornaram-a uma artista autêntica e tenaz, que respira arte, envolvida por completo na resistência em transparecer suas idealizações mais ousadas e primorosas.
Entre diversas bandas que ela já participou, estão Polux e VirGO. Ela ainda foi VJ da MTV Brasil, trabalhou no Music Box Brazil e fez os festivais Pedrada at Home, o programa Estação Pedrada, Unidas In Rock e os programas de rádio “Kiss My Ess” na Kiss FM, o programa sobre sexo e música “Garotas do Programa” e o programa “Uma Banda Por Dia” com transmissão simultanea no Brasil e Argentina pelas rádios independentes Antena Zero e Buena La Actitud. Mim ainda foi idealizadora do Festival LAV Rock e co-fundadora do Prêmio MUS.
A sua relação com a música é forte e visceral fazendo com que ela sempre esteja atrelada neste ambiente que lhe dá conforto e agremiações, compondo canções, interpretando-as e mostrando toda sua musicalidade e expressão em mostrar sua essência e particularidades, com suas músicas autorais, com liberdade expressiva e veraz a cada desempenho performado.
Atualmente, a artista está na banda de pop-rock MIM, que conta com o cantor e baixista Rodrigo Luminatti, o guitarrista Jaques Molina e o baterista Eder Chapolla, que juntos acabram de assinar com o selo Liboo/ Virgin Music e lançaram o primeiro single autoral da banda, no estúdio Midas Music com o produtor musical Fernando Prado, Sol Bemol.
A canção traz uma opisição diante de sua expressividade, em uma realidade difusão e verídica da maioria dos artistas brasileiro hoje em dia, onde a motivação qualifica o significado eminente para expor à vida. Em uma produção visceral que remete as práticas do cotidiano, em uma absorção que alimenta a alma para própria sobrevivência, traduzindo for forma compulsiva pela intensa objeção que limita a liberdade e autonomia de se entregar ao desconhecido, é um mergulho contínuo de uma sessão de terapia sobre si e o seu redor paradoxal.
Sol Bemol é o axioma distinto e veraz que vai além da nota musical, mas que adentra intensamente no âmago de cada indíviduo, e questiona sobre temas relativos que envolvem as relações substanciais de relacionamentos, independência, de uma luta árdua e comovente que consome no interior diante as divergetes condições mostrada ao longo da rotina.



