Imagina você ser levada para um lugar enquanto dormia, e ao acordar, percebe que as coisas ao seu redor está diferente, e tudo que você tem para lembrar de sua antiga vida, é uma placa com um nome gravado em um colar em seu pescoço. Agora você precisa encarar os desafios mais árduas e as criaturas mais fantásticas para desvendar tal mistério, envolto de segredos e muitas descobertas.
Assim sucedeu com Alison, que um certo dia, ainda criança, desperta se afogando em um lago, onde ela é levada para a Escola Bellatrix, que posteriormente ela descobre que foi levada para a Terra do Nunca, o lugar onde as crianças não crescem, em um mundo mágico, mas também repleto de perigos e surpresas inesperadas, em que a jovem garota terá de enfrentar arduamente as questões que a levaram até lá, entre descobertas e idiossincrasias distintas referente sobre aquele lugar, meio a criaturas mágicas e fantásticas, os perigos está nos momentos mais inoportunos e inesperados, em que ela terá de ser forte e corajosa para desenvendar tais mistérios deste mundo, e trilhar sua jornada em busca de um sonho que parece impossível.
O romance de fantasia cristã, da autora Becca Mackenzie, Se pudesse contar as estrelas, é o seu primeiro lançamento físico, e promete envolver o leitor em um mundo fantástico e surpreendente, empenhado de muita aventura e bravura, entre evidenciações loquazes e significativas, de perigos e magia, em que um segredo pode mudar completamente a própria convicção, sobre esse mundo de descobertas e reencontros, sobre família, perdão, luta e redenção, em uma busca abrupta com a sua origem.
A autora, um leitora voraz, adora se envolver em histórias de aventura e fantasia, e como uma garota criada no Evangelho, uniu ambas literaturas, criando uma narrativa expressiva e comovente, que fez com ela se tornasse a primeira brasileira a receber o selo de Wattpad Star, mesma plataforma onde conquistou mais de três milhões de leituras. E em 2024, finalmente ela teve a emoção em ter sua obra lançada em publicação física pela Editora Thomas Nelson Brasil.
por Patrícia Visconti




