O jornalista e psicanalista Paulo Stucchi é um apaixonado por literatura, principalmente, romances históricos, há cinco anos atrás ele lançou pela Editora Jangada o livro “A Filha Do Reich”, uma trama polêmica que trata que foi o nazismo, um regime ditorial fascita que exterminou milhares de pessoas, principalmente judeus e o autor transcreveu em sua obra uma história de envolvendo amizades, traição, morte, amor e milagres que uma obscura organização surgida na época do Terceiro Reich.

O Terceiro Reich era o comando do governo controlado por Adolf Hitler e pelo Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães (NSDAP), mais conhecido como Partido Nazista. Sob o governo de Hitler, a Alemanha foi transformada em um Estado totalitário fascista que controlava quase todos os aspectos da vida. A Alemanha nazista deixou de existir após as forças aliadas derrotarem os alemães em maio de 1945, encerrando a Segunda Guerra Mundial na Europa.

A obra traz Hugo Seemann, que ao receber a notícia da morte de pai – Olaf, um ex-soldado alemão refugiado no Brasil, viaja à Serra Gaúcha para cuidar do funeral. Contudo, que parecia ser uma mera formalidade de despedida a um pai que nunca conhecera de verdade, torna-se uma jornada ao passado dos horrores da Alemanha nazista.

Mas durante sua viagem, ele recebe a visita da jovem Valesca Proença, que lhe entrega uma carta de seu pai para sua mãe contando revelações que contradizem tudo o que achavam e sabiam a respeito de seus respectivos pais. Então, Hugo busca desvendar esses antigos segredos, e partem para a Colônia onde descobrirão suas origens e o passado sombrio de Olaf.

A Filha Do Reich conta com uma trama envolvente de amizades, traição, morte, amor e milagres que uma obscura organização surgida na época do Terceiro Reich fará de tudo para manter em segredo, na intenção de encobrir a verdadeira identidade sobre uma criança perdida na guerra.

O livro de Stucchi finalista do Prêmio Jabuti 2020, foi anunciado que ganhará uma adaptação para o cinema. As filmagens tem previsão para 2025 e contará com a direção de Carlos Manga Jr. e roteiro de Victor Navas, além de um elenco multicultural, que está em processo de seleção.

por Priscila Visconti