Criar games no Brasil é uma tarefa difícil, mas mesmo assim temos vários desenvolvedores criando jogos interessantes, Gaucho and the Grassland é um simulador de fazendo com elementos da cultura gaúcha. Desenvolvido pela Epopeia Games, na semana passada tivemos o trailer de lançamento mostrando a gameplay.

“Foram 4 anos de muitos erros e acertos que fomos aprendendo no caminho, o que não faltou foi muito amor, carinho para fazer o melhor que a gente sabe nesse momento da empresa. Amamos toda a repercussão que esse game está gerando no Brasil, o carinho que o público recebeu ele e esperamos que a gente consiga corresponder as expectativas da galera. E se gostarem, não esqueçam de deixar aquele review pra nos ajudar ahaha.“; disse o co-fundador do estúdio.

Nesse jogo vamos poder:

Resolução de missões com mecânicas de fazenda: Progresso no jogo a partir de atividades agrícolas e rurais típicas.
Interação com os animais: Laçar vacas, ovelhas e bois; conduzi-los pelo cenário e cuidar de suas necessidades.
Atividades do campo: Pescar, tirar leite, tosar ovelhas, coletar ovos e muito mais.
Construção e reparos: Reformar e personalizar casas — tanto na parte interna quanto externa.
Exploração de mundos diversos: Quatro regiões únicas para explorar — pampas, serra, praia e mundo místico.
Chimarrão mágico: A tradicional bebida gaúcha ganha um papel especial, revelando segredos escondidos.
Narrativa diferenciada: Em vez de herdar uma fazenda, o(a) protagonista recebe o título de guardião dos pampas, com a missão de restaurar a harmonia da região.
Elementos culturais: Tocar gaita, cuidar dos animais e vivenciar o cotidiano da vida no campo.
Personagem mística: Uma boiadeira enigmática que guia o jogador até o mundo místico e revela novas camadas da história.

Na página da Steam há uma demo onde você pode baixar no seu computador e curtir um pouco da experiência que está por vir. O jogo tem data de lançamento prevista no PC para 2025, e futuramente será lançado também nos consoles Xbox, Nintendo Switch e Playstation 4 e 5.

por Matheus Henrique