Estreou nesta quinta-feira (14), nos cinemas de todo o Brasil, o quarto filme da saga Corra que a Polícia Vem Aí, que chega aos cinemas ainda mais divertido, atrevido e nostálgico, trazendo toda comédia pastelão de seus antecessores. Um filme repleto de humor, ação e tecnologia, semeando a guerra e o amor entre as pessoas.

Na trama traz Frank Drebin Jr, um tenente do esquadrão de polícia, que vai honrar o legado de seu pai, que apesar de atrapalhado fazia seu trabalho com seriedade e inteligência e seu filho vai adentrar nesta missão com toda honra e glória à seu pai, mas com referências atuais e o mundo tecnológico que nos rodeiam.

A história do tenente Frank Drebin Jr, do esquadrão de polícia de Los Angeles, que despancha sozinho uma gangue de assaltantes de banco disfarçado de colegial. Mas por sua atuação exagerada acaba sendo transferido para outro caso. Ele vai até a parede onde há uma foto de seu pai, e presta sua homanenagem, pedindo para que lhe envie uma coruja em sinal de aprovação.

Drebin começa a investigar o acidente fatal do engenheiro de software Simon Davenport, que até então era considerado suícidio, mas uma caixa de fósforo o leva ao culpado. A irmã de Simon, Beth, é uma romancista policial, argumenta o contrário, mas Drebin a desencoraja de continuar.

Então o tenente acaba econtrando com Richard Cane, empresário da Edentech, na feira da empresa, eles apreciam mutuamente o Black Eyed Peas, então Cane o presenteia com um carro elétrico, e Drebin percebe que a caixa de fósforo encontrada no local do acidente tem o mesmo logotipo.

Muitas aventuras e confusões Drebin vai passar para desativar o dispositivo PLOT, dentro das bolas de Ano Novo, para interromper uma violência irracional por toda cidade, que com ajuda do espiríto de seu pai numa coruja, o transporta sobrevoando cagando em Cane.

Uma obra divertida, repleta de aventura e confusão estrelada por Liam Neeson e Pamela Anderson, dirigida por Akiva Schaffer, servindo como sequência de Corra que a Polícia Vem Aí 33 ¹/³: O Insulto Final de 1994. Neste filme há uma cena pós-crédito, em que “Weird Al” Yankovic se apresenta no palco em um local totalmente vazio.

por Priscila Visconti