Capacidade de flutuação comprovada pelo CEO Elon Musk. (FOTO: Divulgação Tesla)
Você que é fã de filmes futuristas ou mesmo dos clássicos James Bond, o que diria se de repente seu carro sedã pudesse se transformar num barco? Parece mentira, mas um “simples” Tesla Model S pode sim flutuar na água. Continuar lendo [Cyber Cult] Tesla já produz carro ‘a la 007’→
Se você assistiu a trilogia Homem de Ferro, e as sequências (Os Vingadores), deve saber quem é Jarvis. Resumindo: J.A.R.V.I.S é a sigla em inglês para “Just A Rather Very Intelligent System”, que significa: “Apenas Um Sistema Bastante Inteligente” e ele é mais que uma sistema de inteligência artificial, é realmente um assistente. Entende completamente os comandos de Tony Stark, dialoga e faz sínteses a partir de raciocínio próprio. Continuar lendo [Cyber Cult] Viv: assistente de voz promete superar todos os existentes→
Prefeitura de São Paulo planeja tornar Bilhete Único acessível ao Uber e outros aplicativos (FOTO & Edição: Jefferson Gonçalves)
Praticidade e alcance. Agora o Bilhete Único de São Paulo pode realmente integrar vários meios de transporte, permitir o deslocamento mais fácil pela megalópole e ainda ser recarregado por um smartphone. Quatro aplicativos permitem a funcionalidade: o Moovit (a compra pode ser feita via cartão de crédito e débito) o Conta Super (permite transferir saldo de uma conta corrente), o Ponto Certo (todas as formas de pagamento disponíveis, inclusive boleto) e o Zuum (pagamento por MasterCard). Continuar lendo [Cyber Cult] Bilhete Único promete integrar Uber ao serviço→
Gadget desenvolvido pela startup Binare e produzudo pela Motorola permite maior cuidado com seu cachorro (FOTO: Divulgação Motorola)
As mais variadas aplicações para smartphones estão ao alcance de um toque. Algumas mais elaboradas se utilizam de gadgets para monitorar desde os batimentos cardíacos até o nosso sono.
Por que não criar um aplicativo para acompanhar seu bicho de estimação, então?
Nos últimos 6 anos, várias empresas vêm voltando seus os olhos para o mercado pet nesse sentido e uma delas, a Motorola, aposta suas fichas na linha Scout: gadget desenvolvido pela Binare em forma de coleira que possibilitam o contato mais intenso entre dono e eu cachorro.
O acessório tem várias versões, desde a educativa Scout 25 até a Scout 5000 que é capaz de medir sinais vitais do pet e até fazer gravações com uma câmera acoplada.
O acessório conecta dono e pet de forma integral, o GPS agregado não permitirá que você não saiba onde seu cachorro está. (FOTO: Divulgação Motorola)
O Scout 5000 foi apresentado na CES 2015 (Consumer Eletronic Show) e promete ser revolucionário no sentido de saber o que acontece com o seu cachorro quando você não está por perto.
A coleira vem acompanhada de uma câmera presa na altura do pescoço do animal e é capaz de fazer gravações em HD (720p) e streaming pela Internet. Além disso, possibilita localização via GPS, medição de temperatura, batimentos cardíacos, sensor de queda e possui conexões 3G, Wi-Fi e Bluetooth e alto falante que permite chamadas VoIP (via internet) para que o dono possa conversar e dar comandos ao seu bicho de estimação.
A câmera integrada permite que seu pet grave streamings direto para a Internet (FOTO: Divulgação Motorola)
Sobre um item voltado exclusivamente para os gatos, a empresa estuda protótipos. Segundo a Motorola, a coleira Scout 2500 (gadget desenvolvido para pets menores, não possui a câmera integrada) pode ser usada pelas raças de bichanos maiores, mas o comportamento do animal difere muito de um cão e o peso do acessório pode incomodar.
Entre os equipamentos em desenvolvimento, a linha Scout pode trazer no futuro um “tradutor simultâneo” como no longa metragem “Up! Altas Aventuras”, que possibilitaria ao cãozinho falar o que sente para seu dono.
Uma das inspirações para a coleira Scout foi o protótipo usado no filme “Up! Altas Aventuras”
O valor varia de acordo com o modelo, mas pode chegar a custar, no caso do Scout 5000, U$199,00 (ou R$ 705,00).
Caixas caem. Antes empilhadas, agora derrubadas. Causam um eco de desordem; talvez para que o incômodo se faça presente. Como se o cenário dissesse “não viemos falar de perfeição”.
Interação entre o elenco e as cores, luzes, sombras e o cenário minimalista. No detalhe, a atriz Janaína Pelizzon. (FOTO: Vanessa Santos)
Janaína Pelizzon, atravessa o palco; passos firmes. Segura a moldura de um quadro que a transforma num autorretrato vivo e de repente ela não é mais ela. Acontece, também, com Lenira Fleck e Liana Timm. Quando seus movimentos, expressões e falas tomam forma, as performances transcendem a aparência, revelando as personagens. Em segundos, somos tragados para o século XX e nos vemos dentro da casa dos Freud.
É desse modo que o espetáculo “Freud e Anna Freud” tem início; com abdução do presente para o passado. No subtítulo “Uma Leitura Performática“, reside a proposta que rouba o público da quietude e o carrega para a intimidade do pai da psicanálise.
Imagens ora coloridas, ora preto e branco, surgem e desaparecem ao fundo do palco (como um álbum de fotografias gigante), molduras, caixas, uma cadeira de balanço, corrente, fumaça, luz, sombras e sons; todos os itens auxiliam na ambientação e provocam os sentidos, seguindo cronologicamente a história desde a vinda de Anna mundo.
Telefonema de Martha (Liana Timm) à sua mãe (Janaína Pelizzon) sobre as complicações no lar dos Freud. Detalhe para Lenira Fleck no quadro em arte minimalista. (FOTO: Vanessa Santos)
No palco, as atrizes — mais poderosas que uma hidra de lerna — se multiplicam e transformam-se em várias personagens. Os diálogos que envolvem as personalidades, dão nome ao espetáculo e são intensos, amorosos, elucidativos no sentido do nascimento da própria psicanálise.
Retratando o relacionamento entre a esposa Martha Bernays, a filha Anna Freud, a cunhada Minna Bernays e a governanta Paula Fichtl e os problemas familiares, a peça aborda o lado humano de Freud.
—Tentamos mostrar como [Freud] era na intimidade e desmistificar a impressão de que ele é inalcançável; na verdade, era uma pessoa, como você e eu., explica Lenira, intérprete de Anna (dentre outras personagens).
As duas apresentações que ocorreram no Teatro Augusta, São Paulo, contaram para uma plateia — em sua grande maioria estudantes e conhecedores da figura de Freud— a história, narrando o nascimento de sua filha, Anna Freud, as agruras da guerra, o exílio em Londres e, finalmente, as considerações sobre o princípio e a herança da psicanálise.
Freud (Liana Timm) e Anna Freud (Lenira Fleck) em um dos intensos diálogos. (FOTO: Vanessa Santos)
É uma narrativa centrada em pai e filha — a única que seguiu a carreira de Freud e preservou o legado — que faz a evocação sobre a condição humana, mas muito plural ao destacar a influência do ambiente familiar e de personalidades do mundo intelectual em situações comuns e peculiares que revelam a pluralidade das relações humanas e as fissuras dentro dos relacionamentos.
Os pontos altos — além das interpretações vívidas e conversas intensas — são o uso do cenário como mensagens complementares, os flashbacks em que as citações de Sigmund Freud dialogam com as divagações de sua filha e as sessões de Marylin Monroe.
—Marilyn (ou Norma Jeane) amava as obras de Freud e era apaixonada pela psicanálise. —Lenira descreve a participação da atriz e modelo norte-americana e continua: “Ela chegou a conhecer Anna, com quem realizou entrevistas preliminares em Londres e tempos depois, suicidara-se“.
A aparição de Marilyn Monroe é um pouco alto e divertido do espetáculo (FOTO: Divulgação | Vilmar Carvalho)
O texto da peça é da atriz Lenira Fleck, também psicanalista. Acompanhando-a na empreitada a artista multimídia Liana Timm e a premiada atriz gaúcha Janaina Pelizzon.
O espetáculo é o 18º texto do projeto Freud e Os Escritores, criado em 2010 e foi dirigido por Graça Nunes e Carlota Albuquerque, mostra a relação de Sigmund Freud (1856-1939) e sua filha Anna Freud (1895-1982).
Além desta, outras montagens foram feitas pelo grupo que propiciaram encontros de Freud com renomados filósofos e escritores. Como Virginia Woolf, Agatha Christie, Hannah Arendt e Simone de Beauvoir.
O espetáculo se dirige ao Rio de Janeiro e tem pretensão de retornar brevemente à São Paulo, entretanto não há data determinada.
CHiP não é o primeiro cão robô, mas sem dúvida é um dos mais impressionantes até o momento (FOTO: DIvulgação WowWee)
O futuro está aí e você nem percebeu. A CES 2016 (Consumer Eletronic Show), realizada todos os anos em Las Vegas, EUA, expôs ao mundo um cãozinho diferente: em vez de pelos, lambibaba e cauda balançando, CHiP (Canine Home Intelligent Pet) é feito de policarbonato, se conecta via Bluetooth e responde a comandos realizados por uma pulseira inteligente.
Para que ele apareça, apenas um clique na pulseira é o suficiente para que ele te encontre. Comandos como “senta”, “rola”, “late”, “segue” e afins são atendidos. O brinquedo foi criado e desenvolvido pela WowWee e é perfeito para quem curte inovações tecnológicas e inteligência artificial simulada.
Você pode até “treiná-lo” para pegar a bola – uma bola inteligente que acompanha o brinquedo –. Entretanto, o que mais chama a atenção em CHiP, é a capacidade de armazenar informações de interatividade; ele reage à abertura da porta, uma bronca, comando e pode até reconhecer a face de seu dono. O robozinho tem personalidade e pode desde “ranger os dentes” a, até mesmo, “pedir desculpas”.
Além de tudo isso, é possível identificar suas vontades por um gadget agregado ao smartphone, onde CHiP traduz o que quer fazer. Quando a sua bateria está no fim, o pet robótico vai à cama (uma “cama” inteligente de recarga) e “dorme” para recarregar suas energias.
O robô custará em torno de US$ 199,00 (cerca de R$ 705,00) e será lançado na segunda metade de 2016.
Mais informações acesse os endereços abaixo e saiba mais sobre WowWee – CHiP, o cão robô Site | Facebook | Twitter | YouTube