Quem se lembra do SnapChat, ele era a live de uns anos atrás, que foi se despopularizando com a chegada bombástica do Instachat e Instalive, do Instagram, que é uma das redes mais utilizadas no mundo todo, só perdendo para o Facebook.
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Banda Leela lança o novo single e prepara um novo álbum para 2019
Após alguns anos em hiato de lançar álbum novo, a banda Leela divulgou na última semana o videoclipe do próximo compacto do grupo, o single “Youtube Mine”, foi dirigido pela consagrada dupla Los Cabras, Antônio Adriano e Thiago Reys em parceria com 2Vilão, da produtora Trator Filmes. Continuar lendo “Banda Leela lança o novo single e prepara um novo álbum para 2019”
[Cyber Cult] O uso ilícito de softwares

O uso de software não licenciado pode trazer riscos aos computadores tanto pessoais quanto de empresas. Com a falta de informação sobre o programa instalado a máquina corre um grande risco de ser infectado, pela falta de licença do uso.
“Há quem diga que o preço do software atualmente, faz com optamos para a pirataria, mas isso é uma questão de consciência”, afirma o Técnico em informática, Leandro Pillar. “Hoje há muito produto que é lançado, e antes que chegue ao mercado a maioria dos camelôs já vendem, sem saber qual a sua função. Fazendo com que o consumidor o adote e seja infectado futuramente’, explica.
Usuários dos produtos piratas afirmam, que o preço dele no mercado é acima de tudo, e o que faz com eles adotem o serviço pirata. Que na maioria das vezes não gera custos é acessivo.
“O software pirata é idêntico ao original, porém ele começa a pausar durante a sua execução, dando uma sensação que algo de errado por ali. Enquanto o original possui um escaneamento contra o vírus, prolongando a sua execução sem pausar”, afirma a usuária Fernanda Maciel.
Segundo a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), qualquer pessoa com prática ilícita, que use a pirataria está sujeita a punições de seis meses a dois anos de detenção, além da indenização paga aos produtores do software. O valor da multa é de acordo com o valor do software original multiplicando até 3.000 vezes a mais.
Apesar dos danos que a máquina pode sofrer com os produtos piratas, o número de vendas por dia é superior ao produtor original, porém fica de conta e risco do usuário a manutenção do mesmo, mesmo que os grandes CEOs da área da tecnologia pouco importa, se eles usam originais e piratas, como por exemplo Bill Gates, que acredita que o montante da renda vem das grandes companhias, que utilizam do software original, não dando tanta importância àquele que compra pirata, que ajudará a propagar a marca, tornando-o mais conhecido em todas as partes do mundo.
Por: Vanda Santana
[Cyber Cult] Operadoras querem bloquear ou reduzir o dados da banda larga fixa no Brasil

O anuncio que tem tirado o sono de muitos brasileiros veio da Vivo, quando disse sobre o limite mensal da Internet banda larga fixa, que deve funcionar a partir do primeiro dia de janeiro de 2017, e restritará em bloqueio ou redução de velocidade aos clientes.
Após o pronunciamento da Vivo, a NET e a Oi também anunciaram a redução em seus pacotes de internet. Desse maneira, os planos ofertados pelas operadoras funcionarão por franquias, como os já existentes na internet móvel, ou seja, elas poderão cortar ou reduzir a velocidade quando os usuários atingirem o limite o pacote.
Hoje esses planos são regulados pela velocidade, e não há um volume máximo de dados e cada pessoa pode baixar uma infinidades de downloads, pagando apenas uma taxa única de tráfego, porém com o limite esse consumo será afetado seriamente.
Por exemplo, se você assistir dois episódios de sua série favorita no Netflix, que oferece um serviço streaming em alta resolução, com vídeos a partir de 720p, consumindo 3GB por hora, você já terá ultrapassado seu limite do mês em apenas alguns minutos.
Agora, levando em consideração que atualmente não usamos a Internet apenas no PC, mas também através de tablets, videogames e smartphones, essas horas de franquia estarão mais escassas, já que numa casa com cinco pessoas, o limite mínimo não chegará nem mesmo até o fim do mês.
Recentemente, já são mais de 25 milhões de brasileiros que acessam a internet por rede fixas, sendo os maiores prejudicados pela interrupção dos serviços ou também, pela queda de velocidade após atingirem seus limites de franquia.
A ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações) diz que as operadoras apenas precisam respeitar suas exigências, oferecendo ao consumidor uma ferramenta que monitore o consumo dos dados, e o alerte quando eles estiver próximo de atingir o limite. Porém, a mesma ANATEL publicou nesta semana que as operadoras estão impedidas de reduzir a franquia de banda larga, até que sejam cumpridas algumas exigências, como a disponibilidade de ferramentas para que os consumidores possam acompanhar o consumo do serviço; identificar seu perfil de consumo; obter o histórico detalhado de sua utilização; receber notificação quanto à proximidade do esgotamento da franquia; e ter a possibilidade de comparar preços.
Já o Marco Civil da Internet, também liberta as operadoras a cobrarem do cliente da forma de acharem mais conveniente, sendo que a única restrição refere-se ao conteúdo, ou seja, uma empresa não pode impedir de que os internautas acessem alguns sites, mas podem cessar a conexão caso o “débito diretamente decorrente de sua utilização”.

Todavia, com esse limite que será benéfico apenas para as operadoras, deixa os usuários mais impossibilitados para navegar e acessar na rede, tornando a conexão mais lenta e cara, já que para você obter mais velocidade terá que desembolsar mais, e o Wifi que hoje é a grande solução para muitos internautas, será o maior vilão, assim como o internet nos telefones móveis, que são lentas e a franquia acaba antes mesmo de ligar os dados.
Por: Patrícia Visconti
[Cyber Cult] E-cig pode ser tão nocivo quão os cigarros convencionais

A nova sensação entre os fumantes que querem evitar o tabaco enrolado nos cigarros, são os cigarros eletrônicos, ou então os e-cig ou vaping, que são aparelhos eletrônicos desenvolvidos com o objetivo de simular o ato de fumar.
Esse dispositivo produz uma fumaça sem nicotina, porém com vapor inalável, podendo ter com vários sabores diferentes, como de frutas, doces e bebidas, sendo uma alternativa peculiar aos fumantes, mas como dito acima, sem adição do tabaco.
Todavia, segundo uma pesquisa de Havard, esses cigarros não são uma alternativa segura e saudável com muitos há de pensar. Já que os vaping podem sim contem substâncias químicas nocivas, podendo causar doenças respiratórias e problemas nos pulmões, dificultado a respiração.
Os organizadores da pesquisa analisou 51 tipos de e-cig, e também alguns modelos líquidos, encontrando os compostos diacetil, acetoína ou 2,3-pentanodiona em 47 deles. Ainda mais, o que alegam que ficam isenta de nicotina não é tão verídico assim, já que os os autores do projeto encontraram diferentes níveis da substância nos cigarros eletrônicos, além de outras cancerígenas, como o formaldeído.
Hoje já são quase dois milhões de usuários do e-cig em todo o mundo, um aumento exorbitante de 2013, quando o número de “fumantes eletrônicos” eram de 660 mil, aumentando tanto em 2014 e sendo tendência uma no ano de 2015.
Por: Patrícia Visconti


