O longa-metragem baseado na HQ “O Doutrinador“, do quadrinista e roteirista Luciano Cunha, chega aos cinemas em Setembro deste ano, e traz bastante ação, violência e justiça, mostrando uma faceta distinta e diferenciada nas produções cinematográficas nacionais.
Com direção de Gustavo Bonafé e Fabio Mendonça, o filme é estrelado por Kiko Pissolato, que interpretado Miguel e o Doutrinador, um herói da sociedade que busca vingança contra uma elite corrupta, que em plena eleição presidencial, luta a qualquer custo contra a violenta ação de tirar do povo seus direitos, assolando o país num caos de miséria, injustiça e descompaixão.
O roteiro ficou por conta do próprio Luciano Cunha, e um time de peso que vida as páginas do quadrinho, trazendo com muitas referências à política atual, mas “assim como a HQ, o mais importante é que o filme não soe datado, então é uma história de corrupção universal“, completa o roteirista Luciano Cunha.
A produção e adaptação também não foram nada fácies, já que eles precisaram repaginar a história, dando mais juvenilidade ao personagens, que na HQ trata-se de um homem bem mais velho, e no filme por trazer muita ação, porrada e bomba, e o interprete precisa segurar firme cada cena rodada. Então, essa nova visão foi necessária, mas sempre mostrando a essência do Doutrinador.
Como dito acima, há vários parâmetros da política atual no país, mas não uma época específica de quando de trata a trama, este é antes de tudo, “é um filme de ação como nunca feito no país. É um filme baseado numa HQ, ou seja, não quer apresentar nenhum tratado de sociologia“, reforça Luciano. Uma história para entreter o espectador, intencionando criar uma “nova relação dos fãs de aventura e cultura pop com o audiovisual brasileiro“, finaliza o quadrinista.
O Doutrinador estreia nos cinemas brasileiro no dia 6 de Setembro.
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