A atriz e escritora Maria Flor, acaba de lançar seu novo livro “Já não me sinto só”, uma ficção autobiográfica, que faz parte de um fim de relacionamento, e também poderá ajudar outras mulheres a repensar sobre o próprio destino. Com arte da ilustradora Anna Cunha, a obra não tem qualquer outra semelhança com nomes, pessoas ou situações da vida real, sendo uma mera coincidência, mas o fato é que aqueles que sabiamente decidiram se aventurar pela encantada história, de “Já não me sinto só“, ficarão com a pulga atrás da orelha.
A jovem Maria, mergulha de imediato no trabalho para diferir a situação que está vivendo atualmente, então ela convidada para fazer um filme, e parte para o Jalapão, Tocantins, 12 horas de viagem do Rio de Janeiro cidade onde moça mora. O longa ela interpretaria uma enfermeira, no final dos de 1970, que volta para sua cidade natal por conta de um trabalho voluntário, vacinando índios contra a febre amarela, e a produção seria dirigida por um diretor com quem teve uma história no
passado.
Esse reencontro com o tal diretor, chamado Júlio, veio antes mesmo de revê-lo, fazendo assim um despertar em Maria, trazendo algumas lembranças de um caso mal resolvido, anos antes. A partir daí a jovem atriz começa a vivenciar algumas situações que vão da angústia das dúvidas à completa euforia, além de outros personagens somarem à trama com boas doses de humor, impasses e curiosidades sobre desenrolar dos acontecimentos.
Uma trama envolvendo, com histórias mal resolvidas, além de abordar o poder sobre as pessoas, como o machismo, que são bem colocados pela autora, mas isso não é surpresa aos leitores e internautas que acompanha a Maria Flor nas redes sociais, esse é um tema em que ela discursa bastante em seus perfis, nas quais registra mais de 600 mil seguidores.
O livro “Já não me sinto só”, lançado pela Editora Planeta, já está em pré-venda no site da Livraria da Travessa, essa é uma ótima leitura para quem prega o feminismo com unhas e dentes, para deixa claro, que homem não nenhum tem direito de ter pose das mulheres, pois desde a década de 1960, em que ocorreu a liberação feminina, no qual todas saíram as ruas, para lutar pela igualdade legal e social, não deixando que essa bandeira fosse derrubada, dando força e oportunidade para o futuro da nova geração.
Assim forçando uma crítica destas relações sociais e políticas, a maior parte da teoria feminista visa a promoção dos interesses e direitos das mulheres. Entre os temas explorados pela teoria feminista estão a discriminação, estereotipagem, objetificação (especialmente a objetificação sexual), opressão e o patriarcado.