Willow Smith cresceu, e virou uma jovem mulher cheia de atitudes e anseios viscerais e inerentes, além de uma artista ímpar e completa, que traduz todas suas influências em suas produções de forma intensa e autêntica. Lançando seu quinto álbum de estúdio, ela adentra no campo do pop-punk, e traz as diferenças sobre o gênero e mercado musical.
“Ser uma mulher negra no meio do metal é muito, muito diferente em cima das pressões que a indústria da música coloca sobre você. Agora, é como uma pressão adicional da cultura do metal, do mundo do metal e apenas do rock em geral. Eu costumava ser intimidado na escola por ouvir Paramore e My Chemical Romance”, explica Willow.
O álbum Lately I Feel Everything traz diferentes participações da cena musical, abrindo as portas do estúdio e apresentando com espontaneidade suas referências e autenticidade musical, com seus vocais intensos e personalidade construída no decorrer de sua vida pessoal e profissional, com suas inspirações e aspirações em trazer mais representatividade a cena do rock.
“Eu só queria me soltar com esse álbum. Eu queria me divertir e ser jovem e não ser tão existencial e preocupante o tempo todo”, disse Willow em um comunicado. “Achei que fosse uma válvula de escape para uma nova energia que eu queria trazer para a minha música”, completa cantora.
O disco conta com 11 faixas e traz participações de artistas como Travis Barker, Ayla Tesler-Mabe, Tierra Whack, Avril Lavigne e Cherry Glazzer, e já encontra-se disponível nas plataformas digitais de música.
Willow já nasceu neste ambiente artístico, filha de Will Smith e Jada Pinkett Smith, a carreira da jovem começou ainda na infância atuando ao lado de seu pai, mas o talento da garota era tão notório que logo ela já caminhou por si próprio. Seu primeiro álbum foi lançado em 2010, e com ele vieram os primeiros prêmios. Uma artista intrínseca e intuitiva, transborda toda sua influência a cada single ou performance apresentada, e agora, Willow revela suas ascendências na cena pop-punk.