Marilyn Moore foi e ainda é um dos símbolos mais ícones de beleza da cultura pop mundial até hoje. A atriz, cantora e modela ficou famosa por interpretar personagens estereotipados pela cor de seu cabelo, a loira mostrou ao mundo quão era mais do que seus personagens, mostrando seu poder e revolucionando a indústria fonográfica.
A história de Marilyn já foi retratada por diferentes produtores e autores, como na década de 2000, quando a autora Joyce Carol Oates, lançou crônicas inerente baseada na vida da artista, no livro Blonde, se tornando naquela década o melhor romance para a época. Apesar de Joyce alegar que é apenas uma ficção, e não uma biografia, a obra conta momentos íntimos e singulares da vida de Marilyn, tanto que este foi finalista para o Pulitzer Prize (2001) e o National Book Award (2000), e ainda entrou para a lista do Rocky Mountain News e Entertainment Weekly como uma das suas melhores publicações lançadas.
Duas décadas depois do lançamento de Blonde, o cineasta australiano Andrew Dominik irá trazer essa publicação para o cinema, em um filme estrelado por Ana de Armas no papel de Marilyn Monroe, com distribuição pela Netflix, em uma história comovente e distinta sobre essa grande estrela que revolucionou o cinema em todo o planeta, contando desde sua infância traumática como a jovem Norma Jeane Mortenson até a sexy symbol Marilyn Monroe, trazendo a cena seus relacionamentos conturbados, exploração, abuso de poder e dependência de drogas que ela enfrentava em sua vida privada.
O longa iria estrear em 2021, mas foi adiado pela plataforma e chega ao streaming dia 23 de setembro.
O Barquinho Cultural 