O paulistano Fido Nesti (51) ingressou na área de marketing/comunicação há mais de 30 anos, iniciando sua carreira desenvolvendo animações para comerciais de TV, na Brinquet Filmes, logo depois trabalhou em algumas agências de publicidades, mas depois de muito trabalhar para outros, eles resolveu jogar tudo para alto e seguir a carreira de seus sonhos como ilustrador, colaborador com trabalhos editoriais em diversas revistas e livros, e claro na propaganda.
Nesti já trabalhou para grandes empresas como Condé Nast, Abril, Globo, Record, FTD, Melhoramentos, Panda Books e Edições SM. Além também colabora em publicações como The New Yorker, Rolling Stone, Playboy, Veja, Época, Você S/A, Bizz, Recreio, Superinteressante e Capricho. No ano de 2006, o quadrinista lançou seu primeiro livro, Os Lusíadas em Quadrinhos, uma adaptação do texto clássico de Luís de Camões, pela editora Peirópolis.
Já participou de diversos eventos, na área do Artists’ Alley e também palestrando, além de ser um artista autodidata, pois só depois de adulto, ele começou a se especializar nas artes, aprendendo sozinho o dom do projeto gráfico, por isso suas obras tem uma nova uma nova roupagem, assim atraindo um público mais jovem, mesmo que essa obra não seja a primeira adaptação para os quadrinhos, mas Fido consegui dar uma cara bem mais contemporânea, graficamente falando, do que aquilo que já visto publicado anteriormente.
Fido Nesti atualmente é um dos nomes mais requisitados dos quadrinhos mundiais, sendo premiado por sua adaptação de George Owell, 1984, lançado em junho de 1949, mas o autor relançou uma obra em quadrinhos junho de 2021, em uma versão contemporânea desse romance gráfico que é uma distopia absolutamente genial, dando vida e movimento na arte de Fido Nesti.
No traço magistral do artista paulistano Fido Nesti, a obra mais poderosa de George Orwell. Assim ganhando um dos prêmios mais importantes da nona arte mundial, o Eisner Awards, que acontece durante a San Diego Comic-Con, o quadrinista recebeu o Prêmio Eisner, na categoria de Melhor Adaptação, por 1984, a quadrinização do clássico homônimo de Orwell.
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