O filme Setembro 5 tem como plano de fundo as Olímpaidas de Munique de 1972, mas focando no atentado terrorista que sucedeu durante o evento e a mídia teve que se dividir para poder cobrir ocorrido.
O drama é um suspense que aconteceu durante as Olímpíadas de Verão de 1972, em que a equipe da ABC Sports presedia a cobertura dos jogos, quando Mark Pitz ganha o ouro de natação sobre seu competidor alemão, então Roone Adledge, presidente da ABC Studios dramatizou a vitória, introduzindo o assunto do Holocausto e a da Alemanha nazista, durante a entrevista com Spitz.
Naquela mesma noite são ouvidos tiros na Vila Olimpíca, se tratando de um ataque terrorismo, na qual foi chamado de Setembro Negro. Eles invadiram os apartamentos da equipe israelense, fazendo atletas reféns, exigindo a libertação dos prisioneiros palestinos.
Desde então, que o jornalismo investigativo começa para valer e as emoções se afloram, fazendo um conflito de sentimentos, entre o humano e o midiático, assim desmascarando o meio sistemático à violência contra a sociedade, tentando manter o ético e audiência para emissora.
No último domingo (9), aconteceu no MIS-SP um debate com jornalistas, logo após o filme em que eles falaram um pouco de suas experiências pessoais e dos respectitivos veículos. Estavam presente à mesa Renato Vasconcelos, Moisés Rabinovici, Luiz Raatz e André Basbaum, mediado pela Sabrina Abreu.
Eles contaram sobre em se fazer uma cobertura fiel e justa, sempre explicando sobre o caso do interesse público, mas sempre trablhando com menos informações possíveis, para assim passar credibilidade.
O longa Setembro 5 da Paramount Pictures, está indicado ao Oscar 2025 como Melhor Roteiro Original, é dirigido e coescrito por Tim Fehlbaum, estrelado por Peter Sarsgaard, John Magaro, Ben Chaplin e Leonie Benesh.
por Priscila Visconti




