A tecnologia pode ser bastante causar um grande impacto na humanidade, mas também traz alguns danos irreversíveis quando não controlados com igualitariedade e equidade, trazendo um futuro horrendo e distópico, com pessoas dominadas por este meio, mas vivendo sob uma enorme tensão para sobreviver.
O novo projeto criado por Gustavo Colombo e Erik Hewitt na produção Gambiarra, o HD de Espadas traz como personagem principal de Heitor, um jornalista que está em busca da sua grande reportagem, após um colapso de notícias-GIF invadirem a cidade, todos acreditam que esse risco não vale sua vida, mas o repórter muito persistente, segue seu destino até encontrar algo intenso e profundo para ser contado. Dentre suas andanças, Heitor encontra um misterioso HD, que pode comprometer a gigante de tecnologia Intercom, causando uma investigação horrenda ao submundo do Rio de Janeiro, na qual ele não está preparado para os rumos que essa história pode adentrar.
Entre aventuras e suspense, dois amigos precisam encontrar esse pen drive que pode comprometer e incriminar autoridades e até um suspeito que financia toda essa tecnologia. Todavia, eles terão que passar diante ao território dos surfistas de trem, uma espécie de malandro do século 21.
Essa trama é baseada na HQ Gambiarra: o Acionista, com arte de Rafael Cruz e roteiro de Erik Hewitt e Gustavo Colombo, mostra quão o futuro pode ser cruel e extremo, quando caem em mãos de errôneas pode ser um caos, gerando uma divisão indiscutível entre a sociedade, entre gangues, poderosos e fundamentalistas cristãos, tornando as instituições debilitadas e as pessoas intolerantes.
Neste projeto multimídia da Cinema Petisco, produtora do projeto, apresenta conteúdos únicos e singulares, que irá expandir para novos rumos da história, já que os autores não partem de um futuro na cidade carioca, mas sim do presente, que está extremo e cruel, e as pessoas quase já vivem neste imaginário perturbador coletivo.
O longa é estrelado Roberto Rodrigues, Julia Cartier e Jorge Hissa, além das participações de Diogo Braga, Rafael Studart e Fernando Caruso, além de trilha original de Donatinho, produzida por Leo Pereda do Selo Dubas, efeitos especiais do estúdio Akomotion e direção de fotografia de Pedro Faerstein (Benzinho).