A rotina em uma metrópole como São Paulo pode ser um ares de oportunidades, e também, um caótico turbilhão de acontecimentos em um único dia, somando em histórias comuns do cotidiano de distintas as pessoas que juntas constituem em eventos singulares que retrata vigorosamente os contrapontos da vivência intensa e faceira, que faz com que muitos mergulhe de cabeça em excessos ilícitos de bebidas e drogas.
Como o personagem do primeiro livro do jornalista paulistano Arilton Batista, o Paulo, que traduz essa ideologia diante a rotina laboriosa de quem têm de ir e vir na pauleira da cidade, e usa dos destilados e do Free filtro-branco para superar essas diligências obrigatórias ditas como superação da vida moderna, enquanto ele corre atrás de seu futuro e seus sonhos a serem realizados e constituídos diante a imensidão esbulhada ao seu redor, lutando diariamente por seus ensejos e triunfos.
Mas, enquanto Paulo e a humanidade soma experiência e conhecimento, em memórias ímpares e incomuns de noites em espeluncas, brindando as realizações regadas a cerveja, Cinzano e Maria Mole.
Arilton é jornalista, nascido e criado na zona leste de São Paulo, sua rotina na cidade fez com que ele ganhasse sapiência sobre as ruas da capital, já trabalhou como repórter de cotidiano e também como assessor de imprensa, e ainda, colaborou com o livro “Penha 350 anos – Passado, Presente e Futuro“, lançado pela Inventy Editora. Agora lança seu primeiro livro Cases etílicos que parecem de sucesso, pela Biblioteca 24horas.
Para conhecer mais sobre este ou outros projetos do autor acesse: Facebook | Instagram | Twitter