Natalie Imbruglia apresenta “Firebird”, um álbum inovador e resiliente

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Desde seu último ano, “Male” (2015), Natalie Imbruglia, não lançou nada inédito, além da pandemia, a cantora ainda sofreu por um dos maiores tormentos para os criadores, o bloqueio criativo, que estava impedindo de produzir novas composições, onde ela pensou até em deixar sua carreira de lado, mas ela refletiu para dentro de si e buscou toda sua autoconfiança, e agora, está prestes a lançar “Firebird“, seu compacto depois seis anos.

Natalie que foi um ícone da música pop na década de 1990, somando 10 milhões de álbuns vendidos e 1 bilhão de streams, junto de uma coleção de prêmios invejável, tornando-a uma das maiores artistas do gêneros dos últimos 30 anos, renovou suas especializações e adentrou em uma nova oportunidade em sua carreira, saindo de sua zona de conforto e mergulhando numa nova proposta, mostrando-se mais independente e intensa em suas produções.

Cheguei a um ponto em que simplesmente não conseguia escrever, então fui para Los Angeles por dois anos para estudar atuação e tentar outro caminho“, diz a cantora sobre o processo de criação, após passar por momentos complicados nos últimos anos, que tornou inspiração para este novo projeto.

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Eu me joguei no fundo do poço para ver o que achava. Eu chorei muito e houveram dias em que senti que não conseguia mais fazer isso. Então escrevi ‘When You Love Too Much’ e simplesmente fluiu a partir daí. Foi um ponto de virada. Às vezes, na vida, só precisamos de um pequeno lembrete de quem somos e do que somos capazes”, comenta a cantora sobre redescobrir sua voz.

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Firebird” é uma mistura inerente e expressiva que Natalie fez em sessões de composição ao redor do mundo com grandes nomes como Romeo Stodart, do The Magic Numbers; KT Tunstall; Luke Fitton (Little Mix, Girls Aloud); Fiona Bevan (One Direction, Ed Sheeran); Rachel Furner (Little Mix, Jason Derulo, Craig David); entre outros.
“Fazer este álbum foi uma experiência profunda e satisfatória. A cada sessão e a cada novo colaborador, comecei a ganhar confiança, reencontrar minha voz e criar o som e o estilo que pareciam autênticos para mim. É um privilégio trabalhar com tantos talentos no ‘Firebird’”, conta a artista.

O disco foi gravado todo à distância, por conta da pandemia, e contou com produção de Natalie e MyRiot (Aurora, London Grammar, Birdy, James Morrison, Primal Scream) com detalhes adicionais de Albert Hammond Jr, Gus Oberg (The Strokes) e Romeo Stodart (The Magic Numbers), trazendo uma essência plural, mostrando sua força em superar, mas não esquecendo de que nem sempre temos que ser uma rocha, somos humanos e vulneráveis, nossas fragilidades podem estar na oportunidade de encontrar as forças mais intrínsecas, assim como Natalie transpassou neste trabalho, de uma artista confiante e feliz consigo mesma.

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Estou profundamente orgulhosa deste álbum. Os altos e baixos da minha carreira realmente abalaram a minha confiança. Eu perdi minha coragem. Então, superar isso foi a jornada mais incrível. Eu me sinto tão abençoada por ainda ter uma carreira, neste momento da minha vida. Nunca me diverti tanto fazendo um disco e agora estou tão animada para dividir isso com todos”, ela conclui Natalie Imbruglia.

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O álbum já encontra-se nas diferentes plataformas digitais de música.

por Patrícia Visconti

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