Após o êxito mundial da banda RBD, o Elite Way School nunca mais foi o mesmo, deixando todas as regras arcaicas estipuladas antes do grupo existir, passando a ser um colégio notório aos futuros popstars, incentivando os alunos a buscarem seus sonhos e conquistarem o que almejam. Apesar de ainda ser uma escola aristocrata e plenamente elitista, mas devido sua nova reputação conquistada, têm agregado diferentes públicos e nacionalidades.
O “remake” de Rebelde, que chegou ao streaming da Netflix, traz às telas masi do que um reboot, mas sim uma sequência surpreendente de como o EWS está depois do fenômeno musical que se formou na escola. Apresentando novas turmas, novos dramas e romances, em uma conectividade singular que deve agradar velhos e novos fãs da novela que lançou o grupo RBD.
Nesta nova fase, ainda traz um suspense equívoco, que estava erradicado do colégio, a Seita, um misterioso grupo que atacava estudantes bolsistas do EWS, com o propósito de banir àqueles que são de classes sociais distintas ao corpo estudantil da escola. Todavia, agora a direção do colégio está por conta de Celina Ferrer – melhor amiga de Mia Colucci -, que irá comandar a escola, em um envolvimento ímpar para controlar e apaziguar as diferenças que ainda são gritantes no EWS, e assim mocinhos e vilões vão dando suas caras, com muitas referências da edição anterior, e até uma homenagem ao RBD, com seus maiores hits, acessórios, memórias, e um mural com os figurinos e instrumentos usados pela banda há décadas atrás.
A série ainda traz novas facetas, com um talento inigualável, que irão cativar e emocionar a cada capítulo de Rebelde, estrelado por Azul Guaita, Franco Masini, Sérgio Mayer Mori, Andrea Chaparro, Jeronimo Cantillo, Lizeth Selene, Alejandro Puente e Giovanna Grigio, e ainda conta com participações de Estefanía Villarreal, Leonardo de Lozanne, Karla Sofia Gascón, Karla Cossío e Dominika Paleta no elenco. Com direção de Santigado Limón e Yibrán Asuad, baseado na obra original desenvolvida por Cris Morena em 2002.
O novo Rebelde deve mobilizar e manter o legado rebelde vivo, com suas performances originais e interpretações comoventes, em uma sequência que promete ser tão perceptível quão foi aquela protagonizada por Anahí, Dulce María, Alfonso Herrera, Christopher von Uckermann, Christian Chávez e Maite Perroni.