Recentemente, o gênero punk rock é mais agregada aos dinossauros deste estilo, poucos jovens se interessam em mergulhar fundo nesta harmonia singular e significativa na cena musical, preferindo estilos mais leves e comerciais, mas não para os meninos do Ganggorra, que há cinco anos atrás resolveram reunir suas influências, para posteriormente criar seus próprios reportórios.
Formada em 2018, na cidade de São Paulo pelos músicos Marks Pimentel (Vocal/Guitarra), Filippo Guizardi (Guitarra), Gustavo Couto (Baixo) e Caio Delafiori Frison (Bateria), eles mantém a essência alternativa das garagens como estúdio, onde se reuniam após o colégio para tocar músicas de ídolos do rock. Porém, essa ânsia inquietante levou os garotos a cena autoral do rock nacional.
“Focados principalmente em dar seguimento a um movimento construído por muitos dos nossos ídolos e tentar espalhar, através de nossas músicas, um pouco mais da cultura do rock entre as gerações mais atuais”, contam os meninos do Ganggorra.
Lançando o primeiro single, ‘O Que é Bom Pra Mim?’, a Ganggorra traz riffs pertinentes com refrão singular e significante, trazendo a força dos solos e batidas respectivas que se conectam com a canção, com referências de CPM 22 e Dead Fish, grandes influências da banda para essa faixa em questão. Com sua letra intimista e reveladora, traz um personagem em questão se autodescobrindo, permeando entre felicidades e desejos, amores e aflições, buscando revelar suas convicções sobre si mesmo.
A primeira música do Ganggorra é um dos lançamentos do selo Repetente Records, um braço da Ditto Music que é idealizado por Badauí, Phil Fargnoli e Ali Zaher Jr., três experientes músicos do CPM22, alguns ainda exímios produtores.
A faixa já encontra-se em diversas plataformas digitais de música, assim como no videoclipe, plenamente enérgico e empolgante, em seu ambiente de origem.
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