A série antológica de ficção científica criado por Tim Miller, Love Death and Robots chega ao seu terceiro ano, com plena precisão em suas execução e nas críticas remetentes à sociedade, a produção mostra com propriedade o quão a humanidade é insignificante diante a imensidão do universo, transformando tudo em nada, em um mergulho a crise existencialista que comove e perturba à todos.
Nesta temporada chega ainda mais feroz e intenso, com plena exatidão nos detalhes a serem encaixados, permeado apontando profundamente as retidões horrendas e perturbadoras que assolam a comunidade, em momentos oportunos e objetivos, refere-se minunciosamente o significativo da vida humana, desenvolvida por hierarquias e segmentação social, colocando autoritarismo, poder e índoles na relevância descrita a cada episódio.
Os episódios como nas temporadas anteriores são individuais, mas que se conectam mesmo que indiretamente com cada um, criando uma coerência explícita e característica de uma produção imperativa e congruente, com altas doses de terror, amor, sangue e morte. Além é claro de mentes mecânicas controlando a humanidade, e humanos matando em profusão para mostrar sua pertinência e singularidade diante a um mundo impetuoso de caos e tensão.
Em suma, a terceira temporada chega eminente e substancial, colocando em cena momentos significativos sobre a raça humana e da existência pertinente no universo, considerando quão somos nada diante a imensidão que cerca ao nosso redor, mas que mesmo assim, a arrogância e prepotência de alguns conduzem ao extermínio insigne e a decadência perceptiva da liberdade e lógica indulgente, mostrando o quão a humanidade pode ser poderosa e perigosa em relação aos próprios ensejos e obstinações.
Love Death and Robots é uma produção que desde sua estreia em 2019, no streaming da Netflix, recebeu críticas vultosas, com aclamações consideráveis aos episódios estilizados, criativos e diversificado, além de temas relevantes e eloquentes, que chamam atenção não apenas por suas artes e efeitos visuais, mas também pela narrativa análoga e eufônica.